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domingo, 10 de setembro de 2017

"Doria e Alckmin se lançam em disputa interna que deve escolher o candidato tucano à Presidência"

O duelo começouO duelo começou: De olho no Palácio do Planalto em 2018, João Doria e Geraldo Alckmin se lançam em uma disputa interna que deve escolher o candidato tucano à Presidência em 2018. “Eu quero ser o presidente do povo brasileiro, de empresários que geram empregos, do povo sacrificado do Brasil”. Foi com essa declaração, em 31 de agosto, que o governador Geraldo Alckmin se lançou definitivamente como candidato ao posto tucano na disputa pela presidência da República. Sua primeira preocupação, no entanto, não foi com os candidatos da oposição como o ex-presidente Lula, ou o deputado Jair Bolsonaro (PSC). Seu principal oponente hoje está dentro de seu próprio partido, o PSDB, e é seu apadrinhado político: o prefeito de São Paulo, João Doria. Com a popularidade em alta, Doria começou a flertar com a possibilidade de chegar ao Palácio do Planalto já em 2018. Garantiu inúmeras vezes, no entanto, que para atingir seu objetivo não trairá seu padrinho. Para não enfrentá-lo em prévias, como Alckmin deseja, quer que a escolha do partido seja feita de olho nos resultados de pesquisas junto à opinião pública — onde tem resultados muito melhores do que os do governador. O duelo entre os dois promete ter um round final em dezembro, quando os tucanos escolherão o pré-candidato para disputar a presidência. “A melhor opção para o PSDB ter uma candidatura vencedora à presidência seria adotar um mecanismo moderno de consulta que é a pesquisa” João Doria, prefeito de São Paulo. Antecipando a disputa entre criador e criatura, Alckmin disse esta semana que “não esperava” que o prefeito fosse seu concorrente interno. Na defesa do instrumento das prévias, o governador relembrou que se não houvesse esse sistema para a escolha de candidatos, Doria não teria sido o escolhido para disputar a prefeitura de São Paulo. Na contenda, Alckmin tem o apoio de tucanos como José Anibal. “Doria deveria se concentrar mais na prefeitura de São Paulo, já que os paulistanos lhe deram uma bela vitória”, afirma. Já o presidente estadual do PSDB em São Paulo, Pedro Tobias, diz que “para tudo na vida há uma fila”, e que agora é a vez de Alckmin. Na avaliação de importantes dirigentes tucanos, Alckmin vem se comportando como Andrea Matarazzo na disputa com Doria para a prefeitura paulistana em 2016: acredita ter o direito de ser o candidato por ter mais tempo de partido, sem se importar com a opinião pública. Nesse caso, Alckmin pode repetir Matarazzo e ter uma candidatura insignificante no cenário nacional. “Se tivermos [o PSDB] mais de um concorrente, não importa quem seja, o partido deve abrir a disputa” Geraldo Alckmin, governador de São Paulo. Em entrevista à ISTOÉ, Doria diz que não é contrário à prévias, mas que hoje “o instrumento mais moderno” para a escolha do candidato é mesmo a realização de pesquisas de intenção de voto e de rejeição junto ao eleitorado. “Avaliar o grau de conhecimento, de rejeição e intenção de voto é a forma mais eficiente de medir qual dos nomes do PSDB oferece maiores chances de vitória”, afirmou o prefeito.

Amizade eterna

A amizade entre os dois, contudo, é de longa data. E, por enquanto, não foi abalada. “É uma relação de 37 anos que não nasceu da política e não dependeu da política”, afirmou o prefeito. Fontes ligadas a Alckmin dizem que ele ficou magoado, pois esperava apoio incondicional de Doria. O problema é que o prefeito foi empurrado a sonhar com a candidatura depois que sua popularidade cresceu e passou a ser festejado como o melhor candidato. Enquanto a disputa se desenvolve nos bastidores, Doria e Alckmin acertaram uma trégua e neste final de semana farão um programa de lazer juntos, acompanhados de suas esposas. Vão ao cinema.

Os caminhos do PSDB
Convenção nacional do PSDB em dezembro deve definir rumos do partido. *O PSDB deve promover sua convenção nacional anual em dezembro, na qual será definido o nome do próximo presidente do partido. Disputam o cargo o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o atual presidente interino Tasso Jereissati. *O partido pode escolher também nessa convenção o nome do candidato tucano a presidente da República. A disputa está entre o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de São Paulo, João Doria. *Enquanto o governador Geraldo Alckmin defende a realização de prévias para definição do candidato, o prefeito João Doria sugere que seja escolhido o candidato que estiver melhor colocado nas pesquisas de intenção de votos.

Bárbara Libório

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