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domingo, 10 de setembro de 2017

"Irma deixa 1,5 milhão de casas sem luz na Flórida"

Fortes ventos do furacão derrubaram árvores em Miami Furacão perde intensidade ao chegar ao continente, caindo para categoria 3, mas continua perigoso. Ao menos três pessoas morrem no estado americano. No Caribe, balanço é de ao menos 27 mortes. O furacão Irma continuou neste domingo (10/09) a avançar sobre a Flórida, onde seus efeitos foram sentidos várias horas antes da sua chegada na forma de inundações, aumento do nível do mar e fortes ventos. Pelo menos três pessoas morreram no estado americano, como resultado das condições climáticas adversas causadas pelo furacão, que perdeu em intensidade ao chegar ao continente, caindo para a categoria 3, e deixou sem eletricidade mais de 1,5 milhão casas na região. Antes de chegar na Flórida e ainda na categoria 5, o ciclone causou pelo menos 27 mortes e danos materiais substanciais em sua passagem pelo Caribe. Depois de passar sábado por Cuba e tocar a terra neste domingo no arquipélago de Florida Keys, no sul da Flórida, o furacão perdeu um pouco de força neste domingo, caindo para a categoria 3, com ventos de 195 quilômetros por hora, após deixar Florida Keys e seguir rumo ao sudoeste do estado, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).O fenômeno climático ruma para a costa sudoeste do estado, que pode receber fortes ventos, segundo os meteorologistas do NHC. O condado mais afetado é Monroe, ao qual pertence o arquipélago de Florida Keys, e uma parte da costa do sudoeste, onde 76% dos lares não contam com fornecimento de energia, no momento em que o Irma ainda impactava nessa parte do estado, com ventos de 215 quilômetros por hora.
Acidentes de trânsito
Barcos são atingidos na marina em South Beach, na chegada do Irma ao sul da FlóridaAs três mortes registradas nesse domingo ocorreram em acidentes de trânsito causados ​pelo mau tempo, segundo as autoridades. Miami, Tampa e Nápoles, como o resto das cidades na parte mais ao sul da Flórida, se tornaram "cidades fantasmas”. Escolas, lojas, escritórios públicos e privados, bancos, casas particulares, portos e aeroportos foram fechados nos últimos dias. A Brickell Avenue, no coração do distrito financeiro de Miami, se transformou em um rio de até 60 centímetros de altura em algumas áreas. Em Coconut Grove, o nível do mar subiu, e vários dos iates e outros barcos de recreio ancorados em suas marinas acabaram invadindo as calçadas. Dois guindastes de construção tombaram em Miami, devido aos fortes ventos, sem que ninguém tenha ficado ferido. As poucas pessoas que não obedeceram às ordens de retirada emitidas pelo governo do estado e que incluem 6,3 milhões de pessoas, estão trancadas em suas casas à espera da chegada do Irma. Dezenas de milhares de pessoas foram abrigadas em escolas, centros esportivos e outras instalações, e um número ainda maior fugiu para o norte, depois de uma semana de mensagens cada vez mais alarmistas sobre o perigo que correriam se permanecessem na região. O avanço da Irma no continente da Flórida trouxe cortes de eletricidade imediatos. Cerca de 1,5 milhão de lares estão sem energia elétrica, o que equivale a 15% do total de clientes de eletricidade, de acordo com as autoridades locais. No entanto, a Florida Power & Light Company (FPL), um dos principais fornecedores locais, estimou em quase 2 milhões o número de casas que ficaram sem eletricidade por causa do furacão Irma. Em muitas cidades do sul da Flórida, incluindo todo o condado de Miami-Dade, vigoram toques de recolher, para evitar que as pessoas saiam de casa e também para evitar desordens públicas.
MD/efe/afp/cp

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