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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

"Ruanda: Opositora Diane Rwigara denuncia detenção ilegal"

defaultPolícia ruandesa disse que deteve a opositora depois de ela não responder a várias notificações. Mas Diane Rwigara, que foi impedida de concorrer às presidenciais de agosto, fala em ilegalidades. A opositora ruandesa Diane Rwigara denunciou que tudo se tratou de uma tentativa para "camuflar" uma "detenção ilegal" que durou uma semana. Diane Rwigara, a mãe e a irmã foram detidas por alegadamente terem ignorado três notificações. Nos meios de comunicação circula a imagem de agentes da polícia ruandesa a treparem o portão para aceder à casa de Rwigara, na noite de segunda-feira (04.09). Juntamente com a irmã e a mãe, a opositora foi levada para o Departamento de Investigação Criminal para interrogatório. "Não responder a três convocatórias consecutivas conduz ao recurso à força para ir buscar alguém - foi o que fizemos", justificou o porta-voz da polícia, Theos Badege. A opositora é acusada de falsificação de documentos, nomeadamente de assinaturas, no âmbito da sua candidatura à Presidência, que não foi aprovada pela Comissão Eleitoral. As familiares são acusadas de evasão fiscal e de deverem cinco milhões de euros ao Estado.
"Trancaram-nos aqui"
Diane Rwigara denunciou, porém, que foi mantida em prisão domiciliária com a família desde 29 de agosto, pelo que não puderam responder às notificações. "Trancaram-nos aqui e tiraram-nos todo o nosso dinheiro e os telefones. Como poderíamos vir? Parem de mentir à imprensa", pediu. A opositora é filha de Assinapol Rwigara, um homem de negócios que, nos anos 90, financiou a Frente Patriótica Ruandesa e, como compensação, teve direito a um regime fiscal especial. Em 2015 morreu num acidente rodoviário. Mas, para Diane Rwigara, tratou-se de um assassinato. Rwigara tentou, sem sucesso, apresentar-se à eleição presidencial de 4 de agosto, que foi ganha pelo Presidente Paul Kagame com 99% dos votos. A rejeição da candidatura de Rwigara pela Comissão Eleitoral foi criticada por vários Governos ocidentais e organizações de defesa dos direitos humanos.

Autoria Etienne Gatanazi, Eric Topona, AFP, gs/cp

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