A Fiscalização Preventiva
Integrada (FPI), coordenada pelo Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia de Mato Grosso (Crea), inicia na tarde de hoje uma avaliação
sobre a situação dos cemitérios de Cuiabá e Várzea Grande. Até a próxima
quinta-feira (22) quase 15 unidades, tanto públicas quanto
particulares, serão visitadas pela equipe.
Requisitada pelo engenheiro sanitarista e ambientalista atuante na ouvidoria do Crea, Jesse Barros, a inspeção pretende averiguar o espaço físico, capacidade e instalações de cada cemitério. “Esse levantamento é necessário porque a população da região metropolitana de Cuiabá cresceu bastante. Temos que averiguar se este setor acompanhou tal crescimento. Fazer um verdadeiro raio X desta área”, explica.
Ele ainda afirma que, por conta dessa mesma demanda crescente, alguns locais de sepultamento estão situados em lugares inapropriados, podendo causar danos à população. “Se não houver planejamento, o lençol freático pode ser afetado contaminando a água de poços artesianos próximos aos cemitérios, um risco muito grande à saúde”. Outro problema visível é a ausência de espaço para receber mais corpos, principalmente em lugares públicos.
As visitações nas unidades são feitas porque o processo elaborado pela FPI exige que uma equipe vá aos locais in loco e em seguida envie relatório relatando a situação geral do objeto avaliado aos órgãos competentes. No documento também são incluídas imagens dos ambientes para embasar a pesquisa.
No caso dos cemitérios, a Prefeitura de Cuiabá, bem como de Várzea Grande e também o Ministério Público Estadual receberão os resultados, juntamente com as constatações de irregularidade ou inadequações, caso haja alguma. Além do Crea, integram a equipe membros do Corpo de Bombeiros, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Várzea Grande, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Assuntos Fundiários de Cuiabá e da Associação dos Engenheiros Sanitaristas de Mato Grosso. (JB).
Requisitada pelo engenheiro sanitarista e ambientalista atuante na ouvidoria do Crea, Jesse Barros, a inspeção pretende averiguar o espaço físico, capacidade e instalações de cada cemitério. “Esse levantamento é necessário porque a população da região metropolitana de Cuiabá cresceu bastante. Temos que averiguar se este setor acompanhou tal crescimento. Fazer um verdadeiro raio X desta área”, explica.
Ele ainda afirma que, por conta dessa mesma demanda crescente, alguns locais de sepultamento estão situados em lugares inapropriados, podendo causar danos à população. “Se não houver planejamento, o lençol freático pode ser afetado contaminando a água de poços artesianos próximos aos cemitérios, um risco muito grande à saúde”. Outro problema visível é a ausência de espaço para receber mais corpos, principalmente em lugares públicos.
As visitações nas unidades são feitas porque o processo elaborado pela FPI exige que uma equipe vá aos locais in loco e em seguida envie relatório relatando a situação geral do objeto avaliado aos órgãos competentes. No documento também são incluídas imagens dos ambientes para embasar a pesquisa.
No caso dos cemitérios, a Prefeitura de Cuiabá, bem como de Várzea Grande e também o Ministério Público Estadual receberão os resultados, juntamente com as constatações de irregularidade ou inadequações, caso haja alguma. Além do Crea, integram a equipe membros do Corpo de Bombeiros, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Várzea Grande, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Assuntos Fundiários de Cuiabá e da Associação dos Engenheiros Sanitaristas de Mato Grosso. (JB).

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