O presidente da Câmara, Marco Maia, disse
há pouco que a decisão do Senado de cassar o agora ex-senador Demóstenes
Torres por ligações com o contraventor Carlinhos Cachoeira foi
"acertada".
Maia disse também que "foi grave" o fato de Demóstenes ter mentido aos senadores na tribuna quando surgiram as primeiras denúncias contra ele. "Se ele não tivesse nenhum problema, nenhuma acusação significativa, não teria necessidade de mentir", afirmou.
Já o líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), disse que Demóstenes "traiu o povo de Goiás". "Ele era a cara da corrupção, do crime organizado, que falava mal do PT e do governo, e foi descoberto", disse.
Tanto para Maia quanto para Tatto, a decisão do Senado não vai influir nos rumos das investigações que a Câmara faz de deputados suspeitos de associação com Cachoeira. "Não dá para fazer analogia direta e dizer que o que aconteceu no Senado ocorrerá na Câmara, porque cada caso terá de ser analisado com suas peculiaridades", disse Tatto.
Maia disse também que "foi grave" o fato de Demóstenes ter mentido aos senadores na tribuna quando surgiram as primeiras denúncias contra ele. "Se ele não tivesse nenhum problema, nenhuma acusação significativa, não teria necessidade de mentir", afirmou.
Já o líder do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), disse que Demóstenes "traiu o povo de Goiás". "Ele era a cara da corrupção, do crime organizado, que falava mal do PT e do governo, e foi descoberto", disse.
Tanto para Maia quanto para Tatto, a decisão do Senado não vai influir nos rumos das investigações que a Câmara faz de deputados suspeitos de associação com Cachoeira. "Não dá para fazer analogia direta e dizer que o que aconteceu no Senado ocorrerá na Câmara, porque cada caso terá de ser analisado com suas peculiaridades", disse Tatto.
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Newton Araújo
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