Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

"Brito aposta no "corpo a corpo" e na propaganda para angariar votos "

Em entrevista ao RDTV, tv Web do Portal RDNews, o candidato do PSD a prefeito de Cuiabá, Carlos Brito, disse que vai fomentar o desenvolvimento da Capital, caso eleito. 

Para melhorar o desempenho nas pesquisas de intenção de votos, ele pretende intensificar o "corpo a corpo" com os eleitores.
 
   O social-democrata quer conquistar os quase 60% de indecisos. Para tanto, também promete “investir” nos debates e programas eleitorais. 

"Vamos continuar fazendo uma campanha de conscientização. Pesquisa é válida, mas é apenas uma fotografia do momento, que muda a toda hora", salienta.

   Mesmo sendo o candidato de situação, Brito diz não temer a associação da imagem à do prefeito Chico Galindo (PTB), que tem elevado índice de rejeição. 

Ele nega ter problema em reconhecer os feitos do petebista e exalta a pavimentação dos bairros por meio do programa Poeira Zero.

 "O asfalto não pode ser entendido como um conforto, mas como uma necessidade", elogia.

   Apesar de defender o prefeito, Brito reconhece que há setores com necessidade de melhorias, como saúde, saneamento e a falta de segurança. 

Ele diz que o próximo gestor deve enxugar a máquina e, com a economia, criar a secretaria de Cidadania e Segurança para fortalecer as ações da pasta com atuação no âmbito estadual, que é comandada por Diógenes Curado. 

Em parceria com entidades, o social-democrata também quer fazer um “mutirão” contra a violência.

 Ele explica que um dos focos da nova secretaria municipal tem que ser o combate ao uso de drogas.

   Em resposta às indagações dos internautas, Brito concorda que há necessidade de investimentos na regularização fundiária e construção de novas moradias. 

Também critica o fato do VLT, modal de transporte escolhido para a Copa do Mundo, ser o centro dos debates quando o assunto é mobilidade urbana. 

Ele alega ser a favor da ampliação dos debates e cita o VLT apenas como um dos modais da mobilidade, que também incluem ônibus, táxis e até pedestres. 

"A discussão não pode ser individualizada, tem que ter preocupação com tudo referente à mobilidade", pondera.



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