Parlamentar de Mato Grosso que pôr fim a falta de
regulamentação brasileira das bicicletas motorizadas.
Tramita na Câmara Federal uma lei que pode põe fim a
polêmica envolvendo as chamadas bicicletas elétricas. O texto, de autoria do
parlamentar de Mato Grosso, Eliene Lima (PSD), altera a lei de setembro de 1997
do Código Brasileiro de Trânsito (CBT), ao equiparar as bicicletas motorizadas
com as movidas de propulsão humana.
Essa alteração, de acordo com o autor da
lei, dá tranqüilidade aos usuários de bicicletas elétricas ao permitir que eles
possam circular sem habilitação específica e sem o risco de serem abordados por
agentes de trânsito.
“Atualmente os que utilizam veículos com velocidade de até
30km/h e com motor de até 400 watts de potência podem levar multa ou demais
penalidades devido a falta de uma legislação especifica sobre o assunto”,
comenta o deputado federal.
Em maio deste ano, na cidade do Rio
de Janeiro, um ciclista foi multado em R$ 1.700, durante uma fiscalização de
trânsito, após os agentes interpretarem que a classificação dos que dirigem uma
bicicleta elétrica deve ser a mesma dos que dirigem motos.
Com isso o usuário
do veiculo mais ecologicamente correto da atualidade, recebeu infrações como o
de dirigir sem habilitação e sem capacete, e ainda de ter o veículo apreendido.
“Em países da Europa, os governos
incentivam o uso delas. E muitas pessoas têm trocado o carro por bicicleta
elétrica.
É um veículo de fácil locomoção e ocupa menos espaço, além de ser
econômico e não poluente.
Portanto não se pode travar a propagação desse meio
de locomoção por falta de uma lei específica”, finaliza Eliene Lima.
Excelente ideia esta do Deputado Federal Eliene Lima, que acabou tocando em um assunto muito polêmico.O povo está poluindo o planeta, principalmente país emergente como o Brasil, que por falta de investimento em ferrovias, (talvez por pressão de fabricantes/montadoras de caminhões, pneus, etc...) nossos governantes permitiram que as poucas ferrovias existentes, fossem sucateadas. Apesar do governo haver voltado a investir em ferrovias, o processo de construção é muito lento, e a consequência de tudo isso, é o alto custo que os produtos chegam a mesa dos brasileiros. Para falar bem a verdade, hoje não temos ferrovias, nem rodovias. Enquanto o primeiro mundo transita suavemente por rodovias pavimentadas, nós transitamos por asfaltos esburacados e péssimas estradas de terra, principalmente na época de chuvas.
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