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domingo, 28 de outubro de 2012

"PT forja ação policial para intimidar coordenadores de Mauro"

Membros da Coligação do candidato do PT, Lúdio Cabral, estão se utilizando de paramilitarismo e trabalho ilegal de brigada para coagir eleitores. 
 
Neste domingo (28), três homens seguiram Ronaldo Pimentel, um dos coordenadores de campanha do candidato Mauro Mendes (PSB), e o abordaram dizendo se tratar de policiais federais.
 
Sem apresentar qualquer identificação, mandaram-no parar e revistaram seu carro. Encontraram apenas uma lista com nomes, telefones e endereços de outros coordenadores de campanha e a apreenderam também sem apresentar qualquer documento.

Durante a revista, o genro de Pimentel, que é policial militar, chegou ao local e pediu a identificação dos supostos policiais federais. 

No entanto, eles entraram no veículo modelo Palio Weekend placa KAT 2215, no qual se encontravam, e fugiram.

Junto com os homens estava o presidente da Federação Mato-grossense das Associações dos Moradores de Bairros (FEMAB), Walter Arruda, que trabalhou no primeiro turno para Mauro Mendes, mas no segundo foi cooptado por Eder Moraes e agora está a serviço da coligação de Lúdio Cabral.

Levando-se em conta que foram apreendidas 200 camisetas similares ao uniforme utilizado pela Polícia Federal que seriam utilizadas pela coligação adversária para coagir eleitores neste domingo, o coordenador jurídico da coligação de Mendes, advogado José Antônio Rosa, estima que cerca de 70 carros, com duas ou três pessoas em cada um, estejam circulando pela cidade realizando a atividade ilegal.

Segundo José Rosa, todos os fatos levam a crer que o ex-secretário extraordinário da Copa do Mundo, Eder Moraes, seja o organizador do esquema.

 Em entrevista a um site de notícias, Moraes admitiu que está agindo com sua equipe na Capital para combater a prática de crimes eleitorais, pois a polícia estaria "demorando muito para responder as denúncias feitas".

O fato foi denunciado ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Rui Ramos Ribeiro, e à Polícia Federal.

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