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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

"Deputado pede convocação de suspeito de emprestar recursos a ex-diretor da Petrobras"

O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), apresentou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras pedido para convocação do empresário Marcelo Barboza Daniel, suspeito de ter emprestado R$ 1,9 milhão ao ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, que está preso sob acusação de integrar esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. Além disso, segundo investigação do Ministério Público Federal, Barboza doou R$ 1 milhão a Humberto Sampaio de Mesquita, genro de Paulo Roberto.
Ao justificar seu requerimento, o deputado Rubens Bueno sustenta que os indícios apontam para a participação de Marcelo Barboza em esquema de corrupção envolvendo a Petrobras. O requerimento poderá ser votado na próxima reunião da CPMI, marcada para a primeira semana de setembro.
O Ministério Público Federal investiga se o empréstimo e a doação foram feitos para justificar um possível repasse de propina a Paulo Roberto Costa, uma vez que empresas de consultoria de Marcelo Barboza e Humberto Sampaio de Mesquita tinham como clientes construtoras contratadas com o objetivo de executar obras para a Petrobras e por companhias do setor petroquímico.
Contas no exterior
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa foi preso em 20 de março, acusado de destruir provas sobre o seu envolvimento em esquema bilionário de lavagem de dinheiro e corrupção comandado pelo doleiro Alberto Youssef.

Paulo Roberto Costa ficou preso até 19 de maio, quando ganhou a liberdade por decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 11 de junho, um dia após ter prestado depoimento na CPI do Senado sobre a Petrobras, foi novamente preso após o Ministério Público Federal ter descoberto que ele mantinha dólares em contas no exterior.
Aos senadores, Paulo Roberto Costa disse que não sabia que Youssef era doleiro e negou irregularidades no patrimônio das filhas e dos genros.
Investigações paralelas
Com a participação de deputados e senadores, a CPMI da Petrobras funciona paralelamente à CPI do Senado constituída para apurar as mesmas denúncias. A oposição participa apenas da CPMI, sob o argumento de que a CPI do Senado só foi criada para ficar sob o controle absoluto do governo e assim impedir qualquer investigação.

As duas comissões de inquérito têm a missão de investigar denúncias de superfaturamento na construção de refinarias; falhas de segurança no lançamento de plataformas ao mar; prejuízos sofridos pela Petrobras na compra da refinaria de Pasadena (EUA); e suposto pagamento de propina a funcionários para o fechamento de contratos.
Da Redação – PT

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