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sábado, 13 de setembro de 2014

"Investigação na CPI descarta vazamento de perguntas‏ "


Sindicância foi aberta a pedido do presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras após revista apontar esquema de combinação prévia de perguntas e respostas envolvendo servidores do Senado.
 
A comissão de sindicância instaurada no Senado para apurar denúncias de conduta inadequada de servidores no âmbito da CPI da Petrobras concluiu pelo arquivamento do processo. Os membros da comissão entenderam que “não houve indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI ou de minutas de questionamentos que seriam formulados aos depoentes”. A Diretoria-Geral do Senado recebeu na quinta-feira o relatório da comissão.

A sindicância foi pedida pelo presidente da CPI, Vital do Rêgo (PMDB-PB), e determinada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, depois que a revista Veja sugeriu a existência de um esquema de combinação prévia de perguntas com pessoas chamadas a depor à comissão.
 
Nota emitida na sexta-feira pela Diretoria-Geral relata que a comissão funcionou por 37 dias, tomou 14 depoimentos, investigou as caixas postais de correio eletrônico dos envolvidos, verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, “por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente ­fundamentou a denúncia”.
 
Comissão mista
Em relação à outra CPI que investiga a Petrobras, a mista, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve solicitar ao ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki que não libere a ida do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O depoimento está marcado para quarta-feira, quando os parlamentares esperam que ele confirme as denúncias feitas em delação premiada sobre a participação de políticos no esquema de lavagem de dinheiro com recursos da estatal.
 
O líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), admitiu que a CPI mista poderá adiar o depoimento, já que a delação premiada ainda não acabou e a oitiva dele poderia invalidar todo o processo, que precisa ser mantido sob sigilo.

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