José Serra é o voto para senador que recomendamos a todos os profissionais da área da Saúde de São Paulo.
Serra conhece como ninguém os problemas do Brasil e do nosso Estado. É preparado, inovador, persistente e ousado na defesa de suas ideias. Com grande experiência no Executivo e no Legislativo, sabe bem como funcionam as relações entre os dois lados da Praça dos Três Poderes.
Como dizia Antônio Ermírio, ele foi o braço direito do governo de Franco Montoro, à frente da Secretaria de Economia e Planejamento.
Como deputado, foi o parlamentar que aprovou o maior percentual de emendas à Constituição de 1988 e o maior número de projetos de lei que tiveram origem no Congresso.
Como ministro do Planejamento do governo Fernando Henrique Cardoso, construiu novos parâmetros de formulação e execução do orçamento federal. O plano de metas elaborado por ele até hoje orienta investimentos públicos prioritários para o desenvolvimento do Brasil.
Como senador, comandou o processo de renegociação e reestruturação da dívida que sufocava São Paulo quando Mário Covas assumiu o governo do Estado.
Como ministro da Saúde, teve uma gestão marcada pela inovação e grandes conquistas.
Soube obter mais recursos para o setor e completou a descentralização do SUS.
Fortaleceu a prevenção e a atenção básica. Incentivou a expansão dos setores de ponta da medicina nacional.
Expandiu e consolidou a atenção à saúde da mulher.
Organizou um programa que formou 240 mil auxiliares de enfermagem em todo o Brasil.
Enfrentou e venceu a batalha contra o fumo, quebrando a perna do consumo de cigarros no país.
Regulamentou a lei nacional de patentes, defendendo o interesse dos consumidores de medicamentos.
Em nome do governo brasileiro, propôs e aprovou na Organização Mundial do Comércio a permissão aos países em desenvolvimento para quebrar patentes em casos de interesse social.
Tornou hediondo o crime de falsificação de medicamentos.
Implantou os medicamentos genéricos.
Criou a Anvisa.
Conseguiu aprovar a emenda constitucional que fixou pisos mínimos para a Saúde nos orçamentos governamentais.
Sob sua liderança, foram ampliadas em cerca de dez vezes as equipes de saúde da família; organizados mutirões de exames e cirurgias; implantado o sistema nacional de transplantes de órgãos, cujo volume de cirurgias tornou-se o segundo do mundo.
Serra consolidou a ideia de que os hospitais filantrópicos devem ser considerados públicos; favoreceu seu reequipamento; melhorou a remuneração que recebiam do SUS; e criou o "Proer das Santas Casas" para reestruturar suas dívidas.
Como prefeito da capital e governador de São Paulo, criou a rede municipal de AMAs e a rede estadual de AMEs; o programa Mãe Paulistana; o Pró-Santas Casas; o Instituto do Câncer e a Rede de Reabilitação Lucy Montoro, que é um orgulho para os paulistas. Ampliou a rede pública de assistência, criando os Hospitais do Homem e o de Transplante, a farmácia básica e a distribuição de medicamentos de alto custo. Foi Serra quem criou a rede online de diagnósticos, beneficiando milhões de pessoas.
Colocou São Paulo na vanguarda do combate ao tabagismo passivo no Brasil, sendo seguido por outros estados e pelo próprio governo federal.
A eleição de José Serra para o Senado representa uma oportunidade ímpar para o fortalecimento da voz de São Paulo em Brasília, o que é vital num momento em que a Saúde é apontada como o principal problema do Brasil por 46% dos brasileiros. Serra será uma referência no Congresso nas lutas pela recuperação do setor da Saúde, degradado durante os doze anos de governos do PT, marcados pelo marketing enganoso, pelo abandono de estados e municípios, e pelo desrespeito pelos profissionais da área.
Nos últimos doze anos, a participação federal no setor da Saúde caiu de 53 para 44%, ou seja, 28 bilhões de reais a menos por ano! Os estados e municípios não conseguem cobrir essa diferença. Há dez anos o Ministério da Saúde não reajusta os valores da tabela do SUS. Desde 2010, a rede pública perdeu 13 mil leitos em todo o país, dos quais boa parte em hospitais filantrópicos, inclusive Santas Casas, que estão sendo dizimados pela política de Saúde federal.
O programa contra a Aids perdeu prioridade, foi contaminado pela ideologia e pela inépcia e corre sérios riscos: enquanto o número de casos de Aids recuou 27,5% no mundo entre 2005 e 2011, no Brasil aumentou 11%. Os governos do PT acabaram com os mutirões da Saúde; paralisaram a implantação do cartão nacional do SUS; e lotearam a máquina do Ministério, incluindo suas agências – Anvisa e ANS. Tornou a Funasa uma referência nacional da corrupção no setor da Saúde no Brasil.
A Saúde nunca precisou tanto de Serra como agora. As propostas para a recuperação do setor, degradado durante os doze anos de governos do PT, terão em Serra seu mais forte batalhador no Congresso.
Precisamos de Serra no Senado para lutar por São Paulo e defender a Saúde. Ele é o nome certo para o lugar certo e na hora certa.
Vamos votar e pedir votos para José Serra 456 Senador.
Ao lado de Alckmin Governador 45 .
Nenhum comentário:
Postar um comentário