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sábado, 27 de setembro de 2014

"Movimentações bancárias de Costa e Alberto Youssef estão na CPI mista "

Enquanto aguarda o conteúdo da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, a CPI mista que apura denúncias de corrupção na estatal está recebendo outros documentos relevantes para a investigação. É o caso da transferência de sigilos bancários de alguns dos investigados.

Nas duas últimas semanas, chegaram dados dos bancos Bradesco, Itaú, HSBC, Caixa Econômica Federal e Safra. Entre os arquivos, estão movimentações do doleiro Alberto Youssef e de Paulo Roberto Costa, dois dos principais acusados de operarem um esquema de desvio de dinheiro que teria movimentado ilegalmente R$ 10 bilhões, segundo a Polícia Federal. Ambos estão presos no Paraná.
 
Os bancos enviaram também sigilos das duas filhas de Costa, Ariana e Shanni, e dos dois genros dele, Humberto Sampaio de Mesquita e Márcio Lewkowicz. Os quatro são investigados por participação no esquema. Além disso, no dia em que foi deflagrada a Operação Lava-Jato, responsável por desmantelar a quadrilha, a Polícia Federal informou que eles retiraram documentos e dinheiro do escritório da Costa Global Consultoria, empresa do ex-diretor da estatal, na tentativa de ocultarem provas.
 
Com isso, os parlamentares têm em mãos detalhes sobre créditos e débitos de movimentações, sejam elas em contas correntes, poupanças, investimentos em fundos, títulos e valores mobiliários, de renda fixa ou variável, além de operações de câmbio. As informações são sigilosas e estão disponíveis somente para os parlamentares integrantes da comissão e assessores ­autorizados por eles.
 
Por conta das eleições, a CPI mista não terá sessão nesta semana e vai se reunir somente no dia 8 de outubro, após o primeiro turno, para ouvir Meire Poza, contadora de Youssef. Parlamentares poderão indagá-la já sabendo do conteúdo do depoimento dela à Justiça Federal. O material chegou à comissão na quarta-feira e também tem acesso restrito.
 
Enquanto isso, a comissão continua recebendo requerimentos . Centenas aguardam deliberação. O mais recente é do deputado João Magalhães (PMDB-MG), que quer a convocação do governador do Ceará, Cid Gomes.
 
O parlamentar alega que, conforme reportagem da revista Isto É, Paulo Roberto Costa incluiu o nome do governador entre os envolvidos na corrupção na Petrobras. Também estão pendentes pedidos de cópias de documentos e mais convocações, inclusive de Marcos Valério, preso depois de ter sido condenado no processo do mensalão.
 
A CPI mista funciona paralelamente à CPI exclusiva do Senado, com idênticos objetos de investigação: irregularidades envolvendo a Petrobras entre 2005 e 2014 relacionadas à compra da refinaria de Pasadena, nos EUA; ao lançamento no mar de plataformas inacabadas; e ao pagamento de propina a funcionários da estatal, entre outros.

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