Na vitória histórica da
presidenta Dilma, em 2014, consolidando quatro mandatos das forças
progressistas à frente do governo federal, deixou perplexa parte da mídia e das
forças políticas situadas no campo conservador, do espectro político
brasileiro.
Derrotados os arautos do caos,
vislumbra-se para os brasileiros a continuidade de um arcabouço
político-administrativo que vem tirando da miséria e do abandono secular
milhões de brasileiras e brasileiros.
Fonte de intrigas midiáticas, a
composição do novo ministério vem trazer solidez à base de sustentação no
Congresso Nacional e garantir harmonia entre Executivo e Legislativo, afastando
os fantasmas do golpismo, que vez por outra vem assombrar a democracia no País.
Agindo como agentes
desestabilizadores, setores da oposição teimam em não reconhecer a derrota,
aludindo a diferença de 3,5 milhões de votos como irrisória, quando a
legislação fala em 50% mais 1(um) voto. Quão democratas eles são.
Neste artigo de final de ano, um
exaustivo ano de disputas renhidas, não poderia deixar de louvar o papel
preponderante da militância do Partido dos Trabalhadores e das demais forças
políticas que sustentaram de forma decidida a candidatura vitoriosa da nossa
presidenta.
Nas ruas, com suas bandeiras, sua
garra e dedicação, esses militantes enfrentaram de peito aberto a peleja,
principalmente no segundo turno, quando a candidatura adversária aglutinou a
imensa maioria dos disputantes do primeiro.
Nas redes sociais, onde a consciência
de estar do lado certo levou dezenas de milhares de ativistas virtuais a
atuarem no combate sistemático às mentiras e invencionices propaladas em escala
industrial pela mídia monopolizada e pelos adversários.
Essa campanha demonstrou o quanto era
necessário que o Partido dos Trabalhadores mudasse o histórico paradigma de sua
visão de comunicação, para ampliar o alcance e a dimensão de seus canais de
interação.
Educados politicamente sob a égide do
“jornalzinho” e do panfleto, todos fomos sendo surpreendidos pela velocidade e
abrangência da comunicação via redes sociais.
Aprendemos!
Hoje, nossos canais de comunicação
digital: os Facebooks da Dilma e do PT; Twitters do PT e da Agência PT; e a
Agência PT de Notícias estão entre os canais de maior audiência, no que tange
ao noticiário político e partidário.
Ainda assim, precisamos inovar mais.
Por isso, neste ano que se inicia,
envidaremos máximos esforços para a instalação da TV WEB do PT.
Sabemos que nada do que fizemos teria
o efeito que teve na campanha, e ainda tem no pós eleição, não fosse a valorosa
e imprescindível participação dos militantes, simpatizantes e amigos do Partido
dos Trabalhadores e das demais forças do campo progressista e de esquerda.
Foi a compreensão e a dedicação dessas
brasileiras e brasileiros que garantiram a vitória eleitoral, e é com elas e
eles que queremos continuar a caminhar.
Viva o Brasil!
Alberto Cantalice é
vice-presidente do PT e coordenador de mídias sociais do partido
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