Katya tem 38 anos, é mãe de dois filhos, uma executiva de uma grande empresa de cosméticos, e possui uma doença genética rara conhecida como "síndrome dos ossos de cristal".
Na madrugada de ontem (1°), Katya, que embarcou em Foz do Iguaçu (PR) em uma aeronave GOL, teve que se arrastar para subir ao avião porque o equipamento especial que é obrigatório para deficientes não estava disponível.
Isso é um absurdo! É inaceitável que as pessoas com deficiência ainda tenham que se submeter à situações como essas porque a companhia simplesmente não tem o equipamento necessário para atendê-los.
Era dever da GOL não solicitar o equipamento, e sim tê-lo disponível para os deficientes usá-los com dignidade. Mais uma vez, vou enviar ofício à referida empresa área solicitando explicações sobre o ocorrido. Sugiro à Katya que procure seus direitos e processe a empresa.
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