Filho
de um comerciante da área de transporte em Mutum, Jarbas Fidelix e sua mãe
educadora, Lecy Araújo, Levy Fidelix foi ainda jovem para a cidade do Rio de
Janeiro, que na época ainda era a Capital Federal, onde cursou Comunicação
Social, na UFF – Universidade Federal Fluminense, se tornando jornalista e
publicitário. Com apenas 24 anos de idade fundou a Staff Publicidade, tendo
também sido diretor de criação nas agencias de publicidade Art&Som e Vogue
Publicidade, trabalhou nos jornais Correio da Manhã e Última Hora , onde foi
redator da Coluna Contato, sendo revisor no Diário Oficial da União.
Na área
governamental, Levy Fidelix atuou como assessor de comunicação, elaborando o
primeiro boletim nacional de agricultura, com o nome de Agricultura Urgente, onde
lançou a primeira Campanha Ecológica nacional do Brasil a convite do Governo
Federal, recebendo medalha presidencial. Foi um dos fundadores da revista
empresarial Governo e Empresa , e também da revista política O Poder.
Por volta
do ano de 1976 foi trabalhar como chefe de comunicação da Estanave – Estaleiros
da Amazônia, empresa vinculada a Petrobrás. Em 1982, fundou a Revista
Interface, que foi a primeira revista especializada em informática do Brasil.
Em 1983, transferiu-se para São Paulo, onde durante dois anos foi o ancora do
programa televisivo TV Informátika nas emissoras TV Bandeirantes e SBT (entre
1984 e 1985), apresentando o primeiro programa nacional de informática , onde
entrevistava especialistas da área e políticos, discutindo os impactos e
necessidades que o desenvolvimento da informática traria para o país nos
próximos anos. Em 1984, atendendo ao convite de Álvaro Valle, foi um dos
fundadores do PL, disputando sua primeira eleição como candidato à Deputado
Federal por São Paulo.
Transferiu-se depois para o Partido Trabalhista
Renovador, onde disputou sua segunda eleição, novamente como candidato a
Deputado Federal. Nos anos de 1989 e 1990, foi um dos assessores de comunicação
da campanha à Presidência da República de Fernando Collor de Mello. Finalmente
em 1992, fundou o PTRB, que antecedeu o atual PRTB – Partido Renovador
Trabalhista Brasileiro, constituído em 1994, onde pela primeira vez tentou
disputar uma eleição majoritária para Presidência da República, sem contudo
poder registrar-se, devido questões de legislação eleitoral da época. Em 1996
candidatou-se para prefeito de São Paulo/Capital.
Em 1998 disputou o cargo de
Governador do Estado de São Paulo em 2000 postulou a Vice-Prefeitura da
Capital/SP. Em 2002 foi candidato ao governo do estado de São Paulo , em 2004
também para Vereador na Capital e em 2006 para Deputado Federal pelo Estado de
São Paulo. Em 2008 foi candidato a prefeito de São Paulo e decidiu apoiar a
candidata Marta Suplicy (PT). Em 2010, foi candidato a presidente da república
pelo PRTB. Em 2011 anunciou a sua candidatura para prefeito de São Paulo em
2012. Na sua 12ª candidatura meuip a um cargo público escolheu o retorno do
“janismo” como mote de sua campanha.
Nas eleições de 2014, Levy Fidelix
novamente foi candidato à Presidência da República. A candidatura de Fidelix
teve apoio de de boa parte da sociedade brasileira. Fidelix se apresentou como
um candidato de direita com discurso conservador em prol da família, da ética e
dos bons costumes, o que lhe rendeu meio milhão de votos. Confira abaixo as
principais propostas de sua campanha Pesquisas “É um absurdo essas pesquisas
apontarem Dilma com 40%, o Ibope e o Datafolha, com todo respeito, está sendo
manipulado.
Estas pesquisas são fajutas, estão apontando tudo errado para
talvez calibrarem com estas urnas, que eu não acredito nelas”. Bancos
Privados “Temos que mudar está ótica
perversa que temos hoje no Brasil dos bancos mandando em tudo. Tem alta
inflação, alta estagnação, porque não tem emprego, e está todo mundo endividado.
Hoje tenho o maior inimigo, que são os bancos. Eles depredam a sociedade e o
governo é conveniente. Sabe por quê? Na campanha a dona Dilma recebe dinheiro
do Itaú, a dona Marina também. Deportava este grupo de salafrários que rodam
por aqui.
É preciso resolver com urgência esta questão bancária”.
Impostos e
Salário Família “Vamos tirar os impostos de todos os remédios, é algo
necessário e popular. Depois a Cesta Básica, do arroz, feijão, açúcar. Ele deve
cobrar do que come filé, do rico. Isso é social. Social não é ficar fazendo
Bolsa Família para fidelizar o voto e a pessoa ficar em casa recebendo o
dinheiro. Isto gera indignação do ser humano. O ser humano quer trabalhar e eu
quero transformar o Bolsa Família em Salário Família. A pessoa vai ser uma
empregada pelo governo federal, são R$25 bilhões por ano que indiretamente vão
para elas”.
Contra os Mais Médicos “Eles estão trazendo 13 mil médicos para cá?
Não. São é guerrilheiros. Deveriam usar os daqui, pagando, é claro, o salário
que eles merecem. É questão de administração. Sou contra o Mais Médicos. Quero
o Só Médicos Brasileiros. Vou colocar esses 300 mil jovens que se formam em
medicina para trabalhar”.
Banco da Juventude Brasileira “Vamos financiar o
jovem que se forma em dentista, médico, engenheiro, pois quando ele se forma é
largado as traças, vai para as ruas ou para ser subempregado ou vai viver no
lombo do pai ou de estagiário. Agora se você der R$100 mil para ele viver e
dizer tome aqui, monte seu consultório, ele será produtivo”.
Saúde “A saúde
está sucateada em qualquer cidade brasileira. Vou criar o Plano Nacional de
Saúde Brasileira para acabar com o SUS que temos aí hoje. As pessoas vão ter um
cartão próprio, com o seu prontuário, para ser atendido em qualquer lugar. Não
apenas nos hospitais públicos e Casas de Saúde, mas nos hospitais privados
também”.
LEVY FIDELIX É PRESIDENTE NACIONAL DO PRTB.
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