Esta semana o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe – seção de Cuiabá) fez assembleias com os profissionais do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), em diversas unidades no Estado para deliberar sobre assuntos como a PL da terceirização e campanha salarial. O presidente Sinasefe-seção Cuiabá, Roni Rodrigues, afirmou que está satisfeito com a participação e organização dos servidores, tanto na Capital, quanto no interior do Estado e lembrou que a mobilização visa pressionar o Governo Federal para manter o discurso de campanha. “A presidente Dilma afirmou categoricamente que não iria retirar direitos dos trabalhadores, mas é exatamente o inverso que estamos presenciando”, diz o sindicalista.
Segundo Roni, diversos campi de Mato Grosso já aderiram a paralisação nacional de protesto contra o PL 4330 – PL da terceirização, como é conhecido, programada para o dia 29 de maio próximo. O movimento é contrário, além da PL da Terceirização, às medidas provisórias 664 e 665, encaminhadas pela presidente Dilma ao Congresso Nacional com o objetivo de retirar direitos trabalhistas, como por exemplo, conforme o sindicalista, a limitação da Pensão por Morte e o Seguro Desemprego. Em Assembleia, os servidores do Estado definiram que irão apoiar a Campanha Salarial de 2015, numa forma de pressionar o governo federal contra o que classificam de defasagem salarial. E, os servidores votaram favoravelmente a construção do indicativo de greve geral para o final de junho de 2015.
Os campi do Instituto Federal de Mato Grosso que já aderiram à paralisação são: Bela Vista / Várzea Grande / Pontes e Lacerda / Juína / Barra do Garças / Campo Novo / Cuiabá , incluindo a Reitoria de Mato Grosso.
Assessoria
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