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sábado, 29 de agosto de 2015

"Wellington critica semeadores da crise: “Prefiro cultivar otimismo”"

Senador de Mato Grosso defendeu investimentos na cabotagem durante evento em São Paulo. O encontro contou com a presença de empresários e operadores do sistema. 
“Não sou um semeador da crise. Prefiro cultivar o otimismo”. A declaração foi feita nesta quinta-feira, 27, pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), ao proferir palestra a um grupo formado por dezenas de empresários, durante o evento “A Hora da Cabotagem”, realizado em São Paulo (SP). Representando a Comissão de Infraestrutura do Senado, Wellington disse que o país precisa enxergar, no atual momento, “uma oportunidade a mais de mudar o rumo dos acontecimentos”. 
O republicano garantiu aos empresários que existe vontade política para realizar as transformações e mudanças necessárias para que o Brasil volte a crescer. Ele destacou que o país sofre neste momento com a desaceleração econômica e que existe a necessidade clara de diminuir os gastos e de reavaliar todas as operações, incluindo a logística de transporte “que, se não é crítica, nos causa muita preocupação”. 
Diante de grandes investidores, Fagundes destacou que a cabotagem - modalidade de navegação que realiza transporte de cargas pela costa de um mesmo país - se apresenta como a melhor oportunidade de conjugação de esforços com resultados efetivos que o Brasil necessita neste momento.  Estudos mostram que o modal permite o transporte de produtos a menor custo por quilômetro, além de possuir menor custo com seguro, ter menor risco de acidentes, baixa emissão de poluentes comparada a outros modais e permitir maior capacidade de carga. 
Atualmente, porém, apenas 10% da capacidade de transporte de carga é usado pela cabotagem. Esse baixo nível se deve às leis anacrônicas e também a falta de maiores incentivos. “Temos um potencial de reduzir custos e ativar a economia nacional com a utilização do modal aquaviário de forma mais eficiente, descongestionando as nossas estradas e propiciando a redução dos custos de manutenção, que são bastante elevados” - destacou. 
Diante disso, segundo o senador, o Brasil se prostra a “um erro estratégico” e que “precisa ser corrigido”. Como presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transporte e Armazenagem (Frenlog), ele enfatizou a existência do desejo político para fazer com que a cabotagem avance rapidamente e se transforme em opção para levar produtos mais baratos aos extremos do Brasil com mais eficiência. 
Concessões 
Autor da PEC 39 que prevê mais segurança jurídica aos investidores, Wellington considera que “somente com investimentos sólidos para a busca da eficiência é que será possível reavivar nossa economia e recolocá-la no patamar que vivíamos até o ano passado, de forma a avançar e construir a nação que justifique todo o esforço do povo brasileiro”. Ele disse aos empresários que o momento exige ações para resgatar a confiança da população e dos investidores sendo, para isso “criar as alternativas eficientes, dentro de um ambiente que permita caminhar através da pacificação política e fazer com que o Brasil volte a crescer”. 
Além disso, Fagundes lembrou que a matriz de transporte no Brasil até hoje é bastante desbalanceada, se comparada com outros países de dimensões semelhantes como Rússia, Canadá, Estados Unidos e Austrália. Situação que representa para estes países – ele enfatizou – uma vantagem competitiva no cenário internacional, pois o escoamento da produção se da através de modais de menor custo. 
“Precisamos corrigir isso atuando para assegurar a interligação  do interior aos portos de Norte a Sul do país, através de rodovias seguras, transporte ferroviário com uma malha mais abrangente e de  maior capilaridade e  também as hidrovias – que tem um potencial de implantação muito grande porem pouco desenvolvido” – defendeu o parlamentar, ao discorrer sobre uma série de legislação que precisam ser alteradas, especialmente na cabotagem.  
Da assessoria

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