O deputado fez balanço positivo de 2015 e destacou que metade de seus Projeto de Leis estão com pareceres favoráveis.
O deputado Saturnino Masson (PSDB), fez um balanço positivo do seu mandato, neste primeiro ano de mandato, ao apresentar números de suas ações e no decorrer desse ano de 2015.
No total, entre projetos de leis, indicações, emendas, requerimentos e moções, foram 179 ações parlamentares desempenhadas em defesa da sociedade mato-grossense.
“Tivemos um ano extremamente positivo no sentido de atendermos demandas importantes para a população mato-grossense, principalmente na região médio-norte e noroeste do Estado”, disse o parlamentar.
Os destaques das ações de Saturnino foram as discussões para a implantação do Hospital Regional de Tangará da Serra, a qual o parlamentar destinou emenda na Lei Orçamentária Anual-LOA, de dois milhões de reais, bem como, as indicações voltadas a restauração e pavimentação de várias MTs da região de Tangará.
Saturnino também destinou emendas a LOA, para as áreas da educação e esporte, além de contemplar a Empaer, Ciretran, Fundec, Pisicultura e outros. O valor total das emendas, para Tangará e região, incluindo as impositivas ultrapassaram os seis milhões e quinhentos mil reais.
"Sabemos que esses valores destinados a partir de minhas emendas são pequenos, mas já é um começo para que cada instituição possa ter o mínimo de estrutura para o funcionamento", declarou o parlamentar.
Dos Projetos de Leis apresentados pelo deputado, 40% deles estão com pareceres favoráveis, com destaque ao Programa Juventude no Campo, Fornecimento de Energia Elétrica aos Consumidores desempregados e a Publicação de Advertência a Exploração sexual de Crianças e adolescentes nos jornais de Mato grosso, Sorria MT, os demais ainda aguardam pareceres das Comissões.
"Quero com esses Projetos contemplar os anseios da população mato-grossense dentro de suas necessidades".
Saturnino participa de 6 Comissões na Casa de Leis, entre ela de Constituição, Justiça e Redação, além de ser membro titular da CPI das Organizações Sociais de Saúde. De acordo com o parlamentar, os desafios continuam em 2016.
ROSANGELA MILLES
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