
De acordo com Araújo, o objetivo da ação é garantir a independência e a autonomia funcional do colegiado. “Nossa autonomia e independência não podem ser colocadas em risco em razão de um processo contra quem quer que seja. Quiseram calar o Conselho de Ética”, afirmou o presidente.
O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) criticou a iniciativa de Araújo: “Esse mandado vai ser mais uma história triste neste Conselho.” Marun reafirmou que fez, sim, uma questão de ordem alegando que, como houve troca do relator do caso em dezembro, a análise do processo deveria ser retomada a partir do estágio inicial. Por isso, segundo ele, cabia recurso à Mesa Diretora, cuja decisão deve ser respeitada.
Marun também criticou o posicionamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que defendeu o afastamento do presidente Eduardo Cunha e colocou um advogado à disposição para o Conselho entrar com a ação no STF. “Eu não queria que o Conselho superdimensionasse a visita da OAB”, disse Marun.
Novo integrante
José Carlos Araújo informou que o deputado Wladimir Costa (SD-PA) irá ocupar o lugar do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) como membro titular do colegiado.
Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – João Pitella Junior
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