O superintendente explicou que anteriormente o projeto tinha recurso financiado de forma errada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por se tratar de investimento em área urbana de infraestrutura, a obra não era de incentivo ou fomento ao turismo. Ou seja, não poderia usar esse recurso.
Portanto, a fonte de recursos precisaria ser trocada com verba do governo estadual. Devido a esse impasse, o governo teve que alocar R$ 5,3 milhões por meio da Secretaria Adjunta de Turismo. Porém, com a fusão da Sedtur e a Sedec, o projeto terá termo de cooperação a ser providenciado com a Secretaria de Infraestrutura e Logística.
Além do valor, a Prefeitura de Alta Floresta tem contrapartida ao projeto, em obras de drenagem, projeto básico e liberação das licenças.
De acordo com informações do governo estadual, passada as mudanças da correta fonte de recursos, a obra deve ser retomada tão logo a prefeitura cumpra sua parte.
Antes, a obra teve um aporte de R$ 800 mil na gestão Silval Barbosa (PMDB). Do valor, foi pago R$ 400 mil em uma obra de drenagem irregular.
A empresa GPAV, contratada para fazer o serviço de asfalto, informou que as obras de galerias pluviais foram feitas com recursos da comunidade e não atenderam às especificações do projeto. Por isso, não foi dado o andamento.
Jonas da Silva
foto: Ronaldo Mazza
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