
Kerry foi a Havana na comitiva do presidente Barack Obama, que se reuniu nesta segunda com o presidente cubano, Raúl Castro.
"Encontro histórico em Havana", escreveu no Twitter o chefe da delegação de negociações das Farc, Iván Márquez. "A paz na Colômbia avança."
O chefe das negociações de paz do governo da Colômbia, Humberto de la Calle, afirmou que "houve elementos extraordinariamente concretos" e que a ajuda oferecida pelos EUA às pessoas que aceitarem depor armas é um ponto "crítico" nas conversações.
Kerry também reiterou o compromisso dos EUA, em parceria com a Noruega, de desativar minas terrestres espalhadas pelo território da Colômbia.
Em nota, o líder das Farc, Rodrigo Londoño, diz esperar que os EUA reconheçam a guerrilha como uma "força política empenhada na expansão da democracia e do progresso social da Colômbia".
O conflito entre as Farc e o governo colombiano deixou 260 mil mortos, 45 mil desaparecidos e 6,6 milhões de deslocados.
KG/efe/afp
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