A primeira revisão do Estatuto da REDE foi um dos pontos mais importantes do 2º Congresso da REDE, realizado no Centro de Eventos e Treinamento da CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio), em Brasília. As alterações foram aprovadas neste domingo, 6 de março, durante a plenária com a militância.
As mudanças ocorreram após uma ampla discussão, organizada em encontro organizado na última sexta-feira, 4 de março. Após essa fase de debate, um grupo de dez delegados estaduais e membros da Executiva Nacional trabalharam na revisão final do documento, que vai reger os próximos passos da REDE a partir de agora.
Ao todo, o Grupo de Trabalho criado especialmente para fazer essa revisão recebeu 200 propostas de alterações no texto do documento. Elas geraram mais de 50 alterações no conteúdo do estatuto. A decisão ocorreu por meio do consenso progressivo, sem necessidade de fazer votação.
“Foi um trabalho exaustivo, de ampla discussão, mas fomos capazes de construir uma proposta em consenso, ouvindo as bases e recebendo as propostas”, enfatizou Urbano Matos, integrante do Elo Nacional da REDE e que participou de todo o processo de revisão do estatuto.
Outra participante do grupo de revisão do estatuto, a delegada estadual da REDE-ES Gabriela Pimenta destacou que as alterações no documento foram feitas com base nos valores do partido. “Além disso, a definição das mudanças não aconteceu por votação, mas por meio do consenso progresso”, explicou.
Entre as modificações principais realizadas no Estatuto da REDE, qualquer filiado com mandato eletivo em qualquer instância poderá ser nomeado porta-voz Nacional do partido. Isso acontece nas esferas federal, estaduais, distrital e municipais. Além disso, o documento também efetuou as alterações exigidas pela legislação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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