Celso Jacob baseou sua proposta em decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que classificou o credor fiduciário como solidariamente responsável pelo pagamento do IPVA.
“O mecanismo dá mais segurança jurídica, evitando a aplicação da subjetividade além de respeitar os princípios constitucionais vigentes.” Segundo o deputado, a medida também ajuda a reconhecer o trabalho do tribunal na questão.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Mônica Thaty
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