Arimatéa destacou que é preciso construir pontes entre a magistratura e a advocacia. “O juiz está juiz, mas sua formação é o direito e a advocacia. A nossa ideia é desmistificar o equivoco de que é preciso existir esta distância entre advogado e magistrado. Existir uma relação de amizade entre um juiz e um advogado não coloca em dúvida, de forma nenhuma, a credibilidade do magistrado”, afirmou.
Na mesma linha, o presidente da OAB-MT, Leonardo Campos, ressaltou a independência de ambas as Instituições. “A nossa gestão é a do encontro, sem nos furtarmos ao debate de idéias quando necessário, mas por isso queremos dar continuidade, como dirigentes das duas Entidades, nesta relação transparente, republicana e harmônica entre a OAB-MT e Amam. Entretanto, enquanto Entes representativos de classes, cada uma segue a sua independência”, disse.
O presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas (TDP), André Stumpf destacou que a iniciativa pioneira da OAB-MT e da Amam já resultou na procura de outras Seccionais do país para implantar o modelo do Termo de Cooperação para criar essa original Comissão Interinstitucional.
HISTÓRICO – Em abril, a Amam e a OAB-MT firmaram o compromisso de criar a Comissão Interinstitucional para atuar de maneira integrada em todo Estado, para evitar e mediar possíveis conflitos entre magistrados e advogados. Com o termo assinado, as instituições devem indicar os membros, sendo que a participação dos presidentes já está prevista no documento.
Depois desse encontro, as duas instituições já atuaram em conjunto. Foram juntas à Assembleia Legislativa para pedir a derrubada do veto do Executivo à Revisão Geral Anual (RGA), e foram atendidos pelos parlamentares – o reajuste foi concedido aos servidores do Judiciário. (com infprmações da Assessoria da OAB-MT).
Assessoria de Imprensa AMAM - ZF Press
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