DOS FATOS: Neste último dia 23 de junho, alguns veículos de imprensa replicaram a tal “curtinha” sobre um tal “chilique no DF” e “demissão em massa no gabinete”, o fato “teria” ocorrido em meu gabinete em Brasília. Alguns veículos de comunicação envolveram meu nome diretamente no caso e, inclusive, como autor do tal “chilique”. Outro site envolveu o nome da Igreja Assembleia de Deus, na qual congrego. Todos devem conhecer o famoso “telefone sem fio”, uma brincadeira de criança em que um diz uma palavra e, no pé da orelha de outro, repassa aquilo que foi dito. Quando chega no último interlocutor, a palavra foi distorcida de tal modo que se tornou uma frase totalmente desconectada da realidade. A realidade e o jornalismo sério interessam a poucos; o imaginário midiático tem sido o grande foco de alguns “blogueiros”, vide casos envolvendo o Colega Jair Bolsonaro. Blogs sujos chegaram a noticiar aberrações para denegrir sua imagem. Como o caso do helicóptero em Minas Gerais, um verdadeiro massacre sobre Aécio Neves que nada teve a ver com o fato. Enfim, a responsabilidade já não tem sido um valor preservado por muitos.
DOS ESCLARECIMENTOS:
Eu, Professor Victório Galli, Deputado Federal e Presidente do PSC Regional-MT, venho a público esclarecer a “fofoca” publicada no “blog” do “jornalista” Cláudio Humberto e replicada em alguns sites de Mato Grosso:
(1) Até a presente data o referido jornalista e “blogueiro”, Cláudio Humberto, autor original da “bombástica notícia”, não fez qualquer contato para qualquer tipo de questionamento sobre a veracidade daquilo que foi publicado em sua coluna;
(2) Os fatos publicados e replicados sobre o tema são de caráter especulativo e de responsabilidade civil e criminal de quem os publicar, não recebendo endosso ou aval de minha parte, exceto esta nota;
(3) Jamais tratei qualquer servidor efetivo ou comissionado com deselegância, desprezo ou com agressividade. O fato, portanto, envolvendo o meu nome é falacioso, mentiroso e desonesto;
(4) Jamais estive envolvido em qualquer episódio de chiliques ou xingamentos ou agressões, nem em meu gabinete e nem em lugar algum;
(5) Não houve qualquer pressão por parte da Igreja Assembleia de Deus sobre minhas decisões administrativas. Não há qualquer interferência de lideranças eclesiásticas ou amigos em minhas decisões como parlamentar. Há, sim, aconselhamentos e avaliações sobre a conjuntura política do país, mas não interferência administrativa;
(6) Sou Pastor da Igreja Assembleia de Deus, mas não carrego bandeira de Igreja para dentro do Congresso. Sou um parlamentar conservador e fundamentado nas verdades cristãs; por elas pauto minha vida e minha atuação no parlamento. Com isto defendo os ensinamentos de Jesus Cristo, acima de tudo a justiça e a verdade;
(7) Inclusive, gostaria de saber onde a redação do site “olhardireto” tirou a informação de que a direção da minha igreja interferiu no assunto, destacamos tamanha irresponsabilidade, são notícias assim que colocam em descrédito o país e diversos veículos de comunicação. Sou um parlamentar atento e solicito, jamais me negarei em atender qualquer jornalista, porém não recebi nenhum contato deste veículo para devidos esclarecimentos;
(8) Houve, de fato, a substituição de alguns assessores em meu gabinete. A exoneração e nomeação, contudo, são parte das atribuições de deputados federais, estaduais, vereadores, prefeitos, governadores e presidente da república. As razões da substituição devem ser preservadas; o direito de procedê-las é uma prerrogativa do parlamentar. Não houve nenhuma ilegalidade no ocorrido ou ato desabonador de outra natureza, nem há relação com a capacidade profissional de cada integrante de minha equipe, pois todos são altamente qualificados. Tenho a obrigação de preservar a integridade das pessoas que trabalham ou que trabalharam no meu gabinete; assim procedi nesse caso, como sempre o faço. E quantos a xingamentos, quem me conhece sabe, não tenho este perfil, nem com colegas, nem com funcionários. Esta é a verdade sobre o fato, tão só. A verdade é mão de via única.
Cuiabá, 25 de junho de 2016
Victório Galli
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