
O presidente da OAB-MT destacou a importância da troca de experiências entre a Força Nacional com as Polícias de Mato Grosso. “A Força Nacional pode vir somar com nossas polícias, com técnicas de investigação, capacitando nossos profissionais, trocando informações, as polícias vão se especializando, por isso a troca de experiências é fundamental”, afirmou.
Para Leonardo Campos, a vinda da Força Nacional não representa a desmoralização das forças policiais do Estado. “Esta discussão pode e deve avançar muito, em hipótese alguma é uma desmoralização às forças policiais do nosso Estado. Ao contrário, segurança à exemplo de saúde e educação, nunca é demais, sempre estaremos correndo atrás da demanda do povo mato-grossense”, disse.
Além disso, Leonardo Campos enfatizou que a proposta encampada pelo deputado Emanuel não onera os cofres estaduais, sendo que os custos são da União e citou o Estado de Goiás, em que há cerca de seis meses a Força Nacional atua e atualmente, as próprias polícias solicitam a permanência em seu território.
Conforme Leonardo Campos, o Conselho Federal da OAB já encaminhou à presidência da República, uma política permanente, que seja de Estado e não de governo, com um Ministério específico da Segurança Pública, com investimentos em ações preventivas e de inteligência para redução da criminalidade.
“O secretário de Segurança Pública Rogers Jarbas, inclusive nos disse, que há mais de uma década, os concursos para a polícia militar é apenas para suprir déficit dos policiais que saem por aposentadoria, acidente, ou incapacidade para trabalho. Os concursos outrora realizados apenas visam reestabelecer o percentual do efetivo que deixa a corporação”, alertou Leonardo Campos.
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