
O diretor do órgão chegou a afirmar que ela não teve intenção de violar a lei, mas ressalvou que Hillary foi "extremamente negligente" ao usar um servidor pessoal para enviar e-mails governamentais.
Cerca de 67% dos entrevistados disseram que não confiam em Hillary, um aumento de cinco pontos percentuais quando comparado com a pesquisa de junho. Por outro lado, 28% a consideram honesta.
Trump tem melhor avaliação, com 62% dos eleitores dizendo que não confiam no republicano. A percentagem dele se manteve constante desde a última pesquisa.
Mesmo com esses resultados, 50% dos eleitores acreditam que Hillary está melhor preparada para assumir a presidência americana, enquanto 30% pensam o mesmo de Trump.
Acontece o mesmo na avaliação de como cada candidato abordaria os problemas raciais no país: a democrata tem 60% de aceitação, enquanto o republicano tem apenas 29%. Já Trump é apontado por 52% como aquele que faria um melhor trabalho na economia e criação de empregos, contra 41% que preferem Hillary.
Por outro lado, a imagem que os candidatos projetam entre os eleitores continua negativa. Apenas 28% dos entrevistados disseram ter uma visão positiva de Hillary, em comparação com 33% no mês passado. Os números de Trump melhoraram ligeiramente: 30%, ante 26% em junho.
A pesquisa ainda mostrou um eleitorado profundamente dividido não só entre republicanos e democratas, mas também demograficamente. Hillary tem um forte apoio entre mulheres, afro-americanos e os mais jovens. Já Trump é apoiado principalmente por homens e brancos.
EK/afp/efe/ots
DW
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