
Confira abaixo a manifestação dos tucanos.
Executiva Nacional do PSDB
O PSDB sempre defendeu o fim do sigilo das delações e o aprofundamento das investigações. Confiamos que elas serão conduzidas dentro do estrito respeito aos ritos processuais, com amplo direito de defesa e exercício do contraditório.
Consideramos que as investigações das citações feitas permitirão que a verdade prevaleça, pondo fim a boatos e insinuações que não interessam aos que prezam a democracia, a ética e, sobretudo a Justiça.
A partir de agora, os membros do partido citados terão a oportunidade de defesa e de fazer os esclarecimentos necessários a comprovar que agiram de forma correta e em consonância com a lei.
Senador Aécio Neves
O senador Aécio Neves, considera importante o fim do sigilo sobre o conteúdo das delações, iniciativa solicitada por ele ao ministro Edson Fachin na semana passada, e considera que assim será possível desmascarar as mentiras e demonstrar a absoluta correção de sua conduta.
Liderança do PSDB na Câmara
A bancada do PSDB na Câmara reafirma sua confiança na Justiça e nas instituições. O fim do sigilo das investigações permitirá que os citados exerçam plenamente o direito de defesa e que a verdade, enfim, prevaleça. É fundamental, todavia, que o trabalho das instituições não paralise o país. Há uma agenda de reformas pendente no Congresso e elas são cruciais para a reativação da economia e a geração de emprego.
Deputado federal Ricardo Tripoli (SP), líder do PSDB na Câmara
Senador Cássio Cunha Lima (PB)
Em seu perfil no Facebook, o tucano divulgou um vídeo em que mostra seu posicionamento sobre o caso. “Que a investigação ande, e ande rápido. Para que tudo seja esclarecido e, mais uma vez, nós possamos mostrar que nunca usei o meu mandato para beneficiar qualquer que seja a empresa ou fazer qualquer negócio ilícito”, disse. Clique aqui para ver o vídeo completo.
Senador Ricardo Ferraço (ES)
Foi com absoluta perplexidade e indignação que eu recebi a informação de que meu nome está incluído na chamada lista do Fachin. Toda minha campanha foi declarada e como poderão constatar na prestação de contas no TSE, esta empresa não foi doadora. Nunca tratei qualquer assunto com essas pessoas e tampouco autorizei que alguém tratasse. Acionarei esses mentirosos judicialmente para que provem as acusações.
Senador Eduardo Amorim (SE)
O meu nome foi citado na “Lista de Fachin” junto ao da senadora Maria do Carmo (DEM/SE) e que o então prefeito João Alves (DEM/SE) teria solicitado R$ 600 mil para as duas campanhas em 2014. Gostaria de esclarecer que NÃO AUTORIZEI ninguém a pedir valores para a campanha em meu nome, NUNCA tive qualquer contato e NÃO CONHEÇO os empresários Fernando Luiz Ayres da Cunha Reis e Alexandre José Lopes Barradas – delatores da Lava Jato. NUNCA e em tempo ALGUM pedi nada a Odebrecht e, repito, NÃO AUTORIZEI ninguém a solicitar dinheiro e muito menos tive conhecimento disso. A minha campanha NÃO UTILIZOU recursos de caixa dois. E isso fica comprovado, inclusive, na denúncia divulgada, onde meu nome NÃO aparece como requerente, NEM recebedor destes recursos. Quem solicitou valores aos empresários para uso em caixa dois, que explique e responda pelos seus atos. TODAS as doações da minha campanha foram oficiais, declaradas e encontram-se à disposição no site do TSE. No mais, estou à disposição da Justiça para possíveis esclarecimentos.
Ministro das Cidades, Bruno Araújo
De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado.
O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas.
Em todo o meu mandato, sempre atuei em prol de interesses coletivos. Atuei de acordo com a minha consciência.
Deputado federal Betinho Gomes (PE)
O deputado federal Betinho Gomes se mostra tranquilo em relação à notícia divulgada pelo jornal Estado de São Paulo, relatando a aparição do seu nome entre os parlamentares que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), teria determinado a abertura de inquérito no STF.
O parlamentar reafirma não ter cometido irregularidades e destaca que irá pedir acesso às informações desse possível inquérito com o objetivo saber do que realmente está sendo acusado.
O deputado é o maior interessado nesta apuração e quer ter acesso ao teor das denúncias para poder se defender.
O tucano, no entanto, reitera ter a consciência tranquila, com a responsabilidade de quem sabe que não haverá nada que tenha feito que seja ilegal.
O deputado reafirma seu compromisso e de apoio à Operação Lava Jato.
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