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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

"CREA-MT:Engenheira é cassada por ter cometido ''atos obscuros'' para ser presidente do CREA"

O Confea votou e por 13 votos a favor e 3 abstenções foi anulada a homologação dela como gestora.engenheira Kateri Felsky deve perder o direito de disputar a presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (CREA-MT). Isso porque, o Conselho Federal de Engenharia (Confea) anulou em votação, nesta terça-feira (12), a homologação dela como presidente da instituição, no ano de 2017, sob a acusação de que Kateri usou de artifícios obscuros, para ocupar a vaga. Sendo assim, poderá ter o registro da nova candidatura para as próximas eleições cassado, já que ainda está sob avaliação da comissão de ética, pela denúncia de que teria usado a máquina para fazer campanha extemporânea. A engenheira teria ocupado a vaga do presidente Juares Samaniego em janeiro, e logo depois deixou para entrar na disputa da nova gestão, que se inicia em 2018.
O Confea votou e por 13 votos a favor e 3 abstenções foi anulada a homologação dela como gestora. No despacho do Confea foi proposto para votação: “a imediata anulação da Decisão PL-0044/2017 do Confea, apenas no que tange a homologação da Engenheira Agrônoma Kateri Dealtina Felsky dos Anjos, como presidente do Crea-MT, sem prejuízos de eventuais apurações de atos de improbidade e danos ao erário em caso de confirmação de dolo, ou culpa e oficiar o Crea-MT para abertura de processo ético em face da eng. Kateri Dealtina Felsky dos Anjos ante as irregularidades constatadas nos autos”, diz trecho. A denúncia é de que “No dia 30 de dezembro de 2016 o então presidente do Crea-MT, Juarês Samaniego, renunciou ao cargo de presidente para assumir o cargo de conselheiro federal. No dia 05 de janeiro de 2017, às 18 hs, realizou-se sessão plenária do Crea-MT, presidida pela eng. Kateri Dealtina. Que na ata da sessão plenária contou expressamente que a presidente do Crea-MT Eng. Agro. Kateri Dealtina afirmou ter o antigo presidente pedido licença a partir de 1º de janeiro de 2017”, revela. Ainda narra que: “O regimento do Crea-MT em seu artigo 85 prevê a sucessão do presidente quando a vacância for superior a doze meses. Na ocasião da sessão plenária em janeiro de 2017 a denunciada teria enganado os conselheiros regionais, informando uma data errada da renúncia do Juarês. E ainda os induziu a acatar um parecer da Procuradoria Jurídica do CONFEA direcionada ao Crea-RR.” Kateri também é investigada pelo uso do cargo para beneficiar sua candidatura a presidente para o próximo mandato. Aa eleições acontecem no próximo dia 15 de dezembro.
Muvuca
Redação

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