Apesar de iniciar sua campanha somente em 01 de novembro, após sair o deferimento de sua antecipação de tutela através da Justiça Federal, que suspendeu os efeitos da Decisão da Comissão Eleitoral Federal (CEF) e a Decisão Plenária do Confea, que arbitrariamente indeferiram sua candidatura, a agrônoma Kateri Felsky dos Anjos começou sua campanha à presidente, ouvindo profissionais em vários municípios. Kateri sempre teve a postura de ouvir abertamente todos os profissionais e, mantendo sua coerência pela democracia, uma de suas principais bandeiras, a candidata percorreu durante pouco mais de um mês 17 cidades debatendo propostas, ouvindo anseios e necessidades dos profissionais das mais diversas categorias. “Sempre buscamos dialogar, pois nossa função é atender bem ao profissional. Nestes dias de campanha conversamos muito com nossos colegas e as principais demandas são pela maior agilidade nos serviços, uma grande meta nossa; atuar pela melhoria dos cursos de formação e especializações e, fortalecer as entidades de classe, algo que teremos que trabalhar junto ao Confea”, destaca Kateri. Fernando Nunes de Freitas, técnico em edificações em Barra do Garças, aprova as propostas de Kateri, “elas são criativas, mas em relação à valorização dos técnicos, ela irá tentar abrir as portas do Conselho, o que possibilita termos de volta cadeiras, além disto, ela lutará pela regulamentação de padrões para cobrança de serviços, já que está havendo uma concorrência desleal na nossa região, pois cobram menos que o tabelado”, explica o técnico. Francisco Siqueira Sampaio, técnico em agropecuária e engenheiro agrônomo, esteve com a candidata em Campo Verde. “Ela representa nossa classe, o que é um ponto mais que positivo para nossa área. Senti muita firmeza, ética e honestidade na fala dela, o que me inspirou confiança. Precisamos colocar pessoas da sociedade que vêm o dinheiro, como coisa pública e administram para a comunidade, sem pretensões políticas”, frisou Francisco. A engenheira civil Selma Hans, de Alta Floresta, ressaltou a importância de ter uma mulher na administração do Conselho, “ainda não tivemos uma mulher na direção do CREA, é a oportunidade de termos uma representante, dando uma nova visão, mais feminina dentro de um órgão praticamente orientado pelos homens. Espero que as mulheres apóiem esta mulher”, ressaltou a engenheira.
Assessoria de Imprensa
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