Outro fator de preocupação apresentado ao ministro Maggi é que o setor de base florestal do segmento de madeira ainda está ligado ao Ministério do Meio Ambiente, sendo regulado, fiscalizado e gerido por uma pasta que não prioriza o desenvolvimento econômico e social da categoria e engessa suas ações. O setor quer a tranferência para o Mapa ou o ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “Sabemos das dificuldades que essa atividade passa hoje no país. O produtor é sempre vinculado com o desmatamento ilegal. Mas sabemos que ele não é o vilão do desmate da floresta, porque ele precisa preservá-la como meio de sobrevivência de todo o setor”, concluiu o deputado.
Além dessas reivindicações, o FNBF e o Cipem pediram um assento na Câmara Setorial de Florestas Plantas do Ministério da Agricultura, o que foi atendido pelo ministro.
Assessoria
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