
Em linhas gerais, como foi a atuação do Instituto Votorantim em 2017?Gosto de dividir em dois aspectos base para chegarmos nesta resposta. O primeiro é como relacionamos o nosso posicionamento estratégico com a forma em que colocamos em prática as nossas demandas. O segundo está relacionado aos programas e projetos propriamente. Ou seja, as nossas ações.
Internamente o ano passado foi importante, uma vez que houve a consolidação de nosso modelo de governança adotado em 2016. Sem dúvidas, foi um marco. Por meio dele mais pessoas e empresas envolvidas participam de nossas ações, projetos e programas.
Externamente triplicamos o número de municípios de atuação do Programa Votorantim pela Educação (PVE). No ReDes entregamos projetos que estão se mantendo ativos autonomamente e aperfeiçoamos a metodologia para o ciclo deste ano. No Apoio à Gestão (AGP) também houve uma ampliação de nosso alcance, por exemplo. Além disso, investimos na participação dos empregados e obtivemos um maior interesse por parte deles.
Quais são as expectativas para 2018?
Queremos impactar mais de 100 municípios com o PVE – uma vez que Educação é o nosso foco. Esta é a meta mais emblemática do Instituto Votorantim devido ao centenário da Votorantim no Brasil.
Além disso, somos movidos a desafios e em 2018 queremos mensurar nossos resultados de maneira mais estruturada.
Cloves Carvalho, diretor-presidente
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