
"Vamos estender faixas, distribuir panfletos, dialogar com a população e mostrar que a nossa luta é em defesa do país e da soberania nacional, contra o aumento da conta de energia, pois é uma das coisas que irão ocorrer com a privatização", informou Ikaro Chaves, dirigente da CTB e STIU-DF.
Segundo Ikaro, a categoria não deve se acomodar nesse momento, pois o governo vem com força, se articula e tem maioria no Congresso para aprovar o PL 9463, que prevê a venda da Eletrobras.
"O dia 16 deve ser mais que uma paralisação nacional. Todos os trabalhadores do setor devem se mobilizar com atos nos estados contra a entrega da Eletrobras, que é só a primeira - o governo já anunciou a privatização da Infraero, trabalha pela desestatização dos bancos públicos, enfim, o objetivo dessa linha neoliberal que tomou conta da política brasileira é acabar com todo o patrimônio público e nós precisamos resistir. Nós trabalhadores eletricitários estamos na linha de frente dessa luta. Cabe a nós fazer essa resistência", destacou Chaves.
Ruth de Souza
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