
“Este é o momento de falar de política. Nesta eleição, não tenho dúvida nenhuma que será feita de conceitos. Vai ser feita diferente. A saúde, a segurança serão coisas importantes, mas as pessoas estão querendo algo mais. As pessoas estão querendo se sentir representada por nós. Estou com a impressão de que o governo do de Mato Grosso ficará ou com Rossato ou com Wellington”, avaliou o senador.
No mês de fevereiro, Medeiros recebeu o convite do deputado federal Jair Bolsonaro para se filiar ao PSL e concorrer a reeleição na chapa majoritária junto com o pré-candidato ao governo Dilceu Rossato.
O convite acabou não sendo aceito, mas Medeiros deixou claro que existe uma grande possibilidade de que o PSL e o Podemos podem dividir o palanque nas eleições do mês de outubro.
O líder da bancada federal de Mato Grosso também tem bom relacionamento com o colega de senado, Wellington Fagundes e já sinalizou que deve apoiar sua candidatura.
OLHAR DIRETO/cp
Nenhum comentário:
Postar um comentário