
Uma delas seria lançar Jacques Wagner. O cenário com o ex-ministro na disputa não muda muito, e ele aparece com ainda menos votos que Haddad, 1%. Manter Lula como candidato mesmo condenado e preso pode ser arriscado. Segundo a sondagem, seu apoio já começa a declinar.
A pesquisa do Datafolha, feita entre quarta-feira e sexta-feira passadas, mostra que Lula candidato ainda lideraria a corrida, nas com até 31% dos votos. Em janeiro, data da anterior sondagem do instituto, o ex-presidente tinha 37%.
Nesse cenário, Lula seria seguido por Bolsonaro (15%), Marina (10%) e Joaquim Barbosa (8%). Geraldo Alckmin teria 6%, e Ciro Gomes 5%. Num segundo turno, Lula ganharia de Bolsonaro (48% a 31%), Alckmin (48% a 27%) e Marina (46% a 32%).
No sábado, outra pesquisa, do instituto Ipsos divulgada pelo jornal Estado de S. Paulo, mostrou o país dividido sobre o caso Lula: 50% disseram apoiar a prisão do ex-presidente, e 46% se manifestaram contra. Mas 95% da população acham que as investigações da Lava Jato devem continuar.
RPR/ots/cp
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