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sábado, 11 de agosto de 2018

"EVENTO EM CUIABÁ: “Não havia tempo para ter medo”, lembra Taques sobre trajetória até o Governo"

Governador discursou para 300 líderes da capital na noite desta sexta (10.08) e disse que se sente preparado para continuar ajudando MT a seguir em frente. O governador Pedro Taques (PSDB) foi recebido, na noite desta sexta-feira (10.08), por mais de 300 líderes comunitários e representantes de diferentes segmentos da sociedade civil organizada de Cuiabá. No evento, Taques, que é candidato à reeleição, lembrou sua trajetória no combate aos mais diversos crimes, que o credenciou para ser eleito senador e, quatro anos depois, governador. “Muita gente tinha medo, mas eu não tinha tempo para ter medo”, disse.
Filho de uma professora e de um pequeno agricultor, Taques lembrou que estudou a vida inteira em escolas públicas. Passou pela Escola Municipal Lenine de Campos Póvoas, pela Escola Estadual Liceu Cuiabano e pela antiga Escola Técnica. Mudou-se para São Paulo para fazer faculdade de Direito, período em que, lembra, passou necessidades.
Taques foi aprovado no concurso para Procuradoria Geral do Estado de São Paulo e, em seguida, para o cargo de procurador do Ministério Público Federal, que o levou a trabalhar em 12 estados do país. Participou de investigações nos casos Leopoldino Marques do Amaral e Hildebrando Pascoal e esteve, voluntariamente, em vários júris de criminosos bárbaros.
De volta a Mato Grosso, ganhou notoriedade ao participar das investigações que culminaram na prisão do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro em 2003. “Aqui perto, na Avenida do CPA, seis pessoas foram mortas naquele tempo. Muitas pessoas tinham medo. Eu não tinha tempo para ter medo. Eu fiz a peça e pedi a prisão dele. Quando eu fiz o pedido, lá para trás, solicitei que a Justiça deixasse guardados R$ 700 milhões que ele tinha conseguido de maneira ilícita”, relatou.
Atento ao discurso de Taques, o senhor Elias Ortiz, 67 anos, morador do bairro Silvanópolis confessou se sentir orgulhoso em ter em seu Estado um governador com história de enfrentamentos. “Sempre fui admirador do trabalho dele porque eu gosto de coisa certa. O Taques já mostrou que é diferente desses outros que estão aí querendo virar governador para enriquecer. Ele tem que continuar governador”, defendeu.
Nesta semana, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região acatou parecer da Advocacia Geral da União e manteve a perda de R$ 700 milhões a João Arcanjo, o ‘comendador’. O dinheiro, segundo ação movida pelo Ministério Público e assinada por Pedro Taques, foi adquirido por meio de práticas ilegais.
“Com esse dinheiro poderiam ser construídos 4 hospitais, como o Novo Pronto Socorro de Cuiabá que estamos tirando do papel, e ainda sobrariam R$ 100 milhões”, comparou Taques.
Morador do bairro Novo Paraíso, Juarez José da Silva, 61 anos, afirmou estar ansioso para que Taques seja reconduzido ao cargo. “O Pedro pegou esse estado falido e trabalhou duro. Ele é honesto. É um exemplo para minha filha. As pessoas que saem para Chapada veem o trabalho dele lá: a duplicação, o asfalto, a Salgadeira. Imagina se ele tivesse dinheiro para fazer tudo que planejou?”, disse.
No evento que reuniu representantes dos segmentos de vans escolares, vigilantes e presidentes de bairros, entre outros, Pedro Taques relatou nunca ter hesitado em deixar seu cargo vitalício no Ministério Público para se tornar senador e, posteriormente, governador. Para ele, os desafios que sempre enfrentou ao longo de sua vida o fortaleceram para chegar neste momento, no qual se vê experiente e preparado para continuar a fazer os enfretamentos que Mato Grosso precisa para seguir em frente.
“Sou governador há três anos e sete meses. Apanho mais do que vaca em horta, mais do que couro de tamborim, porque algumas pessoas não gostam do que eu fiz. Algumas pessoas não gostam que tenhamos tratado os mais simples, aquele que mais precisa, com a ação do Estado. Vocês já viram ter que separar bezerro de vaca quando precisa desmamar? Os bezerros começam a berrar muito. Foi o que eu fiz. Eu cortei o leite de muita gente que mamava na teta deste Estado”, concluiu.
Assessoria

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