No período da maior crise econômica enfrentada pelo país, o governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Setas), criou o programa Pró-Família. Com ele, famílias em situação de vulnerabilidade social recebem mensalmente o valor de R$ 100 para a compra de alimentos. O programa também garante R$ 100 aos Agente Comunitários de Saúde (ACS) e aos Agentes comunitários de endemias (ACE) que fazem a captação dessas famílias e mais R$ 300 mensais aos assistentes sociais e psicólogos dos municípios que fazem o acompanhamento das famílias. “Uma ampla rede de proteção, de vigilância e de direitos está sendo desenvolvida em todos os municípios de Mato Grosso. Essa rede se propõe a enfrentar aspectos multidimensionais da pobreza, de forma a garantir o acesso à renda, aos serviços sociais básicos e às ações de desenvolvimento das capacidades das famílias para superação da condição de vulnerabilidade”, disse a secretária
“Em meio a uma crise econômica, precisamos olhar com atenção para quem mais precisa. O Pró-família mostra que Pedro Taques fez isso", completou Mônica.
A secretária destacou ainda que o trabalho do Governo com o Pró-Família foi possível otimizando recursos já existentes. “Diferente de outros estados, nós não criamos um imposto só para isso, o Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza já existia, o que fizemos foi fazer com que esses valores chegassem a quem mais precisa da atenção do Estado”, explicou a secretária.
Além do Pró-Família, o governo também auxilia os municípios com recursos em outras frentes. “O Governo do Estado, numa relação cooperada com os municípios, passou a cofinanciar as entregas da Assistência Social de forma automática e regular. Para isso, foi ampliado o volume de 48 financiamento aos municípios, respeitando critérios de número de equipamentos e de famílias atendidas, de modo que os municípios que possuem mais demandas por serviços de proteção social recebam maiores proporções deste financiamento”, explica.
Segundo ela, a rede de atenção e prevenção de situações de violação de direitos e de apoio na superação de vulnerabilidades está presente nos 141 municípios do Estado, com 220 unidades de atendimento a pessoas e famílias com direitos violados, sendo 177 destas unidades cofinanciadas pelo Estado. “Essa rede instalada, ainda que com dificuldades, supre a capacidade de demanda. Entre 2015 e 2017 houve um aporte de recursos para os 141 Municípios num valor de aproximadamente R$ 17 milhões”, comemorou.
Assessoria
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