Assumiu cadeira de vereador pela Democracia Cristã (DC) Paulo Melo, terceiro suplente do vereador Elizeu Nascimento que, em função da campanha eleitoral a deputado estadual, tirou licença pelos próximos 31 dias. O evento de posse foi realizado no Plenário das Deliberações nesta sexta-feira (24) pela manhã e foi conduzido pelo Presidente da Câmara, vereador Justino Malheiros (PV) que convocou o vereador Orivaldo da Farmácia para secretariar a Mesa. Após entrega da documentação pessoal e juramento, o Presidente Justino deu boas vindas ao novo vereador acrescentando que “tenho certeza que sua estada nesta Casa será longa, pois o atual titular Elizeu Nascimento será eleito Deputado Estadual. Então vossa excelência terá tempo para honrar esta nova etapa da sua vida”.
Cerca de 20 pessoas presenciaram a posse. Familiares, colegas de luta sindical e do trabalho, além de amigos de infância prestigiaram a solenidade.
No primeiro pronunciamento Paulo Melo fez um relato da sua trajetória de vida. Recordou a infância pobre, seus sete irmãos e o pai, professor autodidata e delegado de polícia, “grande inspiração para toda a vida”, declarou.
Um companheiro fiel
Paulo Melo lembrou que sua caminhada político partidária teve início com um convite de Elizeu Nascimento. Mesmo antes de se conhecerem, Elizeu tomou a liberdade de chamá-lo para participar do nascente Partido Social Democrata Cristão (PSDC). Assim que tomou conhecimento da proposta política, aceitou o convite.
Paulo Melo traz para a política sua experiência sindicalista. Há seis anos está a frente do sindicato dos policiais rodoviários federais, tendo chegado a PRF por meio de concurso prestado em 1994. Antes disso era concursado na Polícia Civil.
No uso da palavra Elizeu fez questão de salientar as qualidades de Paulo Melo: é dos companheiros mais fiéis com quem já tive o prazer de trabalhar. Na política os associados de um partido sofrem assédio político diariamente, mas Melo nunca nos decepcionou.
O valor da palavra
Presidente do partido, o vereador Elizeu destacou que a posse de Paulo Melo nada mais é do que o cumprimento de um acordo de cavalheiros. “Não existe um papel assinado. Isso que assistimos agora é o resultado de uma conversa interna do partido. O primeiro suplente, Clebinho Borges, assim como o segundo, Juca Filho, abriram mão em favor do terceiro suplente pudesse assumir e desenvolver seu trabalho nesta Casa de Leis”.
ASSESSORIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário