
Ele explicou que a crise nos hospitais filantrópicos se agravou porque a inflação dos serviços médicos foi mais alta do que a média nacional. Além disso, não houve atualização da Tabela SUS pelo Governo Federal, ou seja, o hospital faz atendimento pelo SUS, mas o valor pago pelo serviço não é suficiente para cobrir os custos. Com isso, hospitais filantrópicos, Santas Casas e unidades sem fins lucrativos

Taques destacou que sua gestão foi a única a ajudar os hospitais filantrópicos com recursos além do que foi contratado, segundo ele, foram R$ 22,5 milhões repassados a mais durante sua gestão. Lembrou que, antes disso, o único trabalho significativo de ajuda aos filantrópicos ocorreu no início da gestão de Blairo Maggi (então no PPS) quando o Estado montou os leitos de UTIs nos filantrópicos, desde então, não houve uma ajuda significativa aos hospitais que atendem pelo SUS, somente em sua gestão que foram repassados o dinheiro a mais.
“Quando eu assumi, nós estávamos diante da maior crise da história do Brasil. Muitos hospitais filantrópicos fecharam no Brasil por conta da falta de dinheiro. Eu chamei os filantrópicos aqui no Estado, reconheci a importância dessas unidades e ajudamos com esse repasse a mais. Agora temos o FEEF que também irá ajudar a superar a crise”, disse o governador.
O primeiro repasse do FEEF já foi feito no mês de agosto. No total, o Fundo vai arrecadar R$ 180 milhões por ano. Os valores são oriundos dos recolhimentos efetuados por contribuintes do ICMS como contrapartida pela vantagem com incentivos e benefícios fiscais.
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