
A pesquisa alerta para os problemas e injustiças raciais neste mês da Consciência Negra, 130 anos após o fim oficial da escravidão. Do total de entrevistados pela pesquisa, 52% de declararam brancas e 44% como negras.
Os dados indicam que para os negros, houve piora no tratamento em todos os aspectos levantados, mas a percepção é diferente entre os mais ricos.
Um indicador chama a atenção e confirma o enraizamento do racismo. Para grande parte dos cidadãos com renda acima de cinco salários mínimos – que em sua maioria são brancos – não existe diferença de tratamento.
“O racismo é estrutural. Não existiria racismo se as cidades não fossem construídas para produzir desigualdade”, externou Sampaio.
Com informações das agências
Nenhum comentário:
Postar um comentário