
Além das ocorrências no Brasil, houve quatro mortes no México e três na Colômbia/Equador. O México, aliás, é o país onde a situação está mais grave. Desde 2012, foram 32 assassinatos de jornalistas com atuação de narcotraficantes.
Na Europa, o quadro também não é muito diferente. A RSF informou que países como Eslováquia, Malta e Itália atravessam condição crítica. Na Itália, por exemplo, cerca de 200 profissionais estão em situação de risco, 19 deles necessitando de proteção pessoal.
Em outras regiões do mundo, a segurança dos jornalistas é um impasse constante. É o caso de Rússia, Turquia, Índia e Camboja.
"Os jornalistas que investigam assuntos perigosos como a máfia são muitas vezes deixados sozinhos e indefesos diante de represálias. Os estados devem fazer todos os esforços para fornecer apoio e proteção adequados e não fazer ouvidos surdos a seus pedidos de proteção", declarou Christophe Deloire.
Leia o relatório aqui.
IMPRENSA/Caminho Político
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