
Além de Jonas Pinheiro, Wellington fez referência também ao mestre Milton Thiago de Mello, cuja luminosa trajetória de vida, estudos e trabalho segundo o senador, se confunde com boa parte da história de lutas e avanços da Medicina Veterinária do nosso País. Com 103 anos, Milton Thiago, de acordo com Fagundes, enfatizou a importância da vida animal para o bem-estar e a própria sobrevivência da espécie humana, focalizando as zoonoses como sintoma de sérios desequilíbrios entre o homem e a natureza.
Wellington enfatizou que a honraria recebida da Academia Brasileira de Medicina Veterinária – que agora o transformou em um “imortal” do segmento – “acarreta um acréscimo” de responsabilidades. Frisou que o Brasil está adentrando em “uma nova e esperançosa quadra de progresso material e desenvolvimento humano”. Ele destacou a importância da Medicina Veterinária para a vocação nacional ao lembrar que mesmo diante do episódio da “Carne Fraca”, que resultou no fechamento de mercados internacionais importantes. o Brasil forneceu, no ano passado, 18% da carne consumida pelo mundo inteiro.
A solenidade de posse de Fagundes como membro da Academia Brasileira de Medicina Veterinária (Abramvet), aconteceu na sede da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), no Rio de Janeiro. Após a cerimônia de posse, a Abramvet e a SNA promoveram seminário sobre o ensino da Veterinária no Brasil. O evento tratou, entre outros assuntos, do registro, distribuição e formação de médicos veterinários no país. Atualmente, contamos com 351 cursos de Medicina Veterinária, sendo 344 presenciais e sete à distância.
Da Assessoria
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