

Passados tais fatores, o otimismo para 2019 é claro, para aéreas e consolidadoras. Muitas chegaram a citar que a demanda voltou a crescer de forma "surpreendente" após o dia 28 de outubro - ou seja, o dia em que foi definido que Jair Bolsonaro seria o novo presidente do Brasil. É esperado, acima de tudo, maior estabilidade, com o fim da ansiedade provocada pelas eleições e incerteza do futuro econômico e político do País.
Leonardo Ramos/Caminho Político
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