Um iPad e uma lousa. O parquinho e a tecnologia. A massinha e o lego. Todos esses elementos, apesar de dialogarem em universos distintos, auxiliam no processo de aprendizagem da criança e do adolescente. Dados do Censo Escolar do Ministério da Educação, entretanto, apontam que apenas 25,2% das escolas brasileiras de educação básica utilizam de recursos tecnológicos. Coordenadora pedagógica do Colégio Fênix – escola que se apropria do uso das tecnologias até mesmo em salas de aula – Ana Paula Custódio explica que as novas possibilidades em educação podem proporcionar resultados altamente positivos. “Trabalhar a prática juntamente ao currículo escolar é muito bacana. Afinal, é muito mais divertido e lúdico perceber o impacto físico do vento com a criação de um cata-vento ou criar aplicativos e esquematizar um robô através da lógica da programação do que ter somente a teoria”, exemplifica a especialista ao explicar a importância de se trabalhar a cultura maker associada à tecnologia em seus planejamentos escolares.
“O espaço maker é um lugar para estimular a construção e a criação de elementos que estão diretamente associados à base curricular dos alunos. A ideia de ‘faça-você-mesmo’ foi adaptada para a escola moderna e pode nos trazer muito benefícios. No Colégio Fênix, a ‘cultura maker’ é norteada pelo material didático UNOi e é desenvolvida através da nossa metodologia sociointeracionista ativa, onde em parceria contínua o aluno é o protagonista do seu conhecimento”, reitera.
A coordenadora enfatiza que o espaço também dialoga com os projetos Bilíngue, Turing – A lógica da programação e Sustentabilidade. “Aprender fazendo proporciona uma experiência única para cada aluno. Nós acreditamos primeiro no potencial que cada um tem, depois trabalhamos no desenvolvimento das habilidades, para assim conquistar um desenvolvimento integral”, conclui.
“Acreditamos que a parceria com a família faz toda a diferença para que possamos conhecer melhor o aluno. Aqui, trabalhamos o potencial de cada aluno de forma individual e especializada. Analisamos as diferentes culturas e contextos e, sobretudo, buscamos ensinar o respeito às diferenças”, definiu o diretor Joacir de Alcântara.
As matrículas para ano letivo de 2019 já estão abertas e as aulas começam no dia 28 de janeiro para as turmas que vão do 2º ao 9º ano; e no dia 30 de janeiro, da Educação Infantil ao 1º ano do Ensino Fundamental. Para mais informações, entre em contato pelo número (65) 3666-1001 ou acesse a fan page: https://www.facebook.com/ColegioFenixCba/
ZF PRESS
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