
Também integraram a reunião representantes do Fórum Estadual de Direitos Humanos e da Terra, do Conselho Estadual de Direitos Humanos, do Movimento 13 de Outubro e da Comissão Pastoral da Terra. Na região, há um assentamento com mais de 200 famílias, conforme o secretário-geral da OAB-MT, que esteve em novembro conversando com o juiz da Vara Especializada de Conflitos Agrários, Emerson Cajango, sobre a necessidade de medidas de intervenção.

O coordenador do Fórum Estadual de Direitos Humanos e da Terra, Inácio Werner, disse que para combater o problema na região o Estado precisa se fazer presente não só na segurança pública, mas como um todo, com o Incra e Intermat. Durante a reunião, ele sugeriu a criação de uma comissão para antecipar os conflitos de terra na região e assim evitar mortes no campo. “Pedimos a presença do Estado não só em termos de segurança, mas para resolver a posse da terra. Colniza é uma região onde tem essa violência pela disputa da posse da terra, se for apaziguada, terá mais segurança e redução da violência na região. Existe muita área devoluta e o estado precisa de uma ação nesse sentido. Essas terras precisam também ser destinadas para os povos que estão reivindicando terra na região, é uma questão importante”, frisou.
Com Assessoria da Sesp-MT
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