
Conforme denunciado pelos servidores durante o debate da LOA 2019, a população e os serviços públicos só serão contemplados no orçamento do estado quando os governos decidirem fazer a lição de casa. "É preciso cobrar dívidas históricas, como a dívida ativa (hoje calculada em mais e 40 bilhões), reduzir as isenções fiscais (R$ 4 bilhões/2018) concedidas como incentivos para fomentar produções que existem há mais de 10 anos. Não pagaremos a conta", conclui Orlando.
Assessoria
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