O presidente acrescenta que é necessário “um Estado mais “leve” e portanto mais ágil, que possa cobrir um imenso vazio hoje existente de abates com precárias condições de sanidade ou mesmo sem nenhuma, nos abates clandestinos extremamente perniciosos à saúde humana”.
De acordo com a ministra, neste sistema de inspeção mais moderno, cada um terá a sua responsabilidade e assumirá as suas decisões e seus atos. “Para isso, a defesa agropecuária vai cobrar a responsabilidade da qualidade e da segurança alimentar exigidas pela sociedade”, assegurou Tereza Cristina.
Desta forma, o MAPA não mais disponibilizará médico veterinário em tempo integral nos estabelecimentos. Porém, a ministra Tereza Cristina para implantar definitivamente a medida, deve dialogar com as entidades representativas a elaborar o texto e fazer uma discussão com a cadeia produtiva.
Bellincanta analisa que “o MAPA tem o mais alto nível de fiscais federais exemplares e eficientes dignos de elogios, muitas vezes já reconhecidos por missões internacionais. Temos ainda uma indústria com excelente estrutura física e com departamentos de controle de qualidade aptos a responderem aos mercados mais exigentes do mundo. É dentro deste cenário positivo, com otimismo, que vemos hoje o Ministério da Agricultura fazendo sua aposta na modernização. A ministra Tereza Cristina responde com uma ação audaciosa e positiva à injusta dúvida a que o setor e o próprio ministério foram submetidos”.
O Sindifrigo-MT se posicionou favorável ao diálogo para os ajustes necessários a uma boa convivência entre indústria e o MAPA.
“Afinal são os dois juntos, indústria e ministério que podem elevar o conceito de nosso país, valorizando a pecuária como um todo, garantido a sanidade, mais empregos e riqueza para nossa gente”, diz Bellincanta.
Assessoria
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