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domingo, 12 de maio de 2019

"Lituânia elege novo presidente'

Litauen, Vilnius: Präsidentschaftswahl in Litauen (Getty Images/AFP/P. Malukas)Cerca de 2,4 milhões de cidadãos escolhem novo chefe de Estado. País báltico é membro da UE e luta contra o rápido declínio populacional, altos índices de desigualdade de renda e de desemprego.A Lituânia vota neste domingo (12/05) para o primeiro turno das eleições presidenciais para sucessão da atual presidente, Dalia Grybauskaite, que não pode se candidatar novamente, após dois mandatos de cinco anos. Foram convocados 2,4 milhões de eleitores para escolher entre nove candidatos. As sondagens indicam que apenas três deles têm chance de chegar ao segundo turno: a ex-ministra das Finanças Ingrida Simonyte, 44 anos, apoiada pelos conservadores, o primeiro-ministro de centro-direita, Saulius Skvernelis, 48 anos, e o economista independente Gitanas Nauseda, 54 anos.
Simonyte é popular entre a classe média urbana, enquanto a campanha populista de Skvernelis agrada nas zonas rurais menos favorecidas. Nauseda propõe diminuir o fosso entre ricos e pobres no país com 2,8 milhões de habitantes.
Se nenhum deles conseguir a maioria dos votos válidos, os dois com melhores colocações se enfrentarão num segundo turno, marcado para 26 de maio.
Todos os candidatos são partidários convictos da União Europeia (UE) e da Otan, considerada uma muralha contra o vizinho russo, fonte de temores, principalmente após a intervenção militar de Moscou na Ucrânia em 2014.
Na Lituânia, o presidente não exerce o poder político quotidiano, mas pode vetar leis, estabelecer políticas externas e de defesa e nomear os ministros e os chefes militares, na maioria das vezes, após o aval do primeiro-ministro ou do Parlamento.
A Lituânia realiza simultaneamente dois referendos: um sobre a introdução da dupla nacionalidade no país e outro sobre a redução do número de representantes parlamentares.
A Lituânia luta contra o declínio da sua população, em parte devido à emigração para a Europa Ocidental por pessoas que buscam melhores condições de vida. O crescimento econômico do país do Leste Europeu melhorou, mas a pobreza, a desigualdade de renda e o desemprego continuam altos.
Independente após a guerra de 1914-1918, a Lituânia foi anexada pela URSS durante a Segunda Guerra Mundial e foi o primeiro país a proclamar sua independência em 1990, um ano antes da dissolução da União Soviética.
É membro da Otan e da UE desde 2004, tendo passado a integrar a zona euro em 2015.
MD/lusa/afp/dpa/cp

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