
Apresentada em dezembro de 2017 e aprovada em fevereiro deste ano, a matéria recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), que não apontou qualquer ilegalidade na mesma. Entretanto, não teve a mesma interpretação na Procuradoria-Geral do Estado (PGE) que justificou o veto, apresentando a violação de duas leis complementares, uma estadual e outra federal que proíbem a criação de qualquer programa, projeto, ou ação governamental sem a respectiva estimativa do impacto orçamentário-financeiro.
A intenção do deputado é reduzir o número de acidentes, principalmente por embriaguez ao volante e proporcionar mais de segurança no trânsito. “O objetivo é intensificar as blitzes feitas, principalmente aqui na região metropolitana de Cuiabá e valorizar os policiais que se dispõem a trabalhar para ajudar nesta conscientização e consequentemente preservação de vidas”, discursou o deputado na tribuna.
O comandante do Batalhão de Trânsito Urbano e rodoviário de Mato Grosso, tenente-coronel Esnaldo de Souza Moreira, disse que aumentar a presença dos órgãos de fiscalização de trânsito nas ruas, significa melhorar a sensação de segurança pública a população como um todo e principalmente proteger vidas.
“Este projeto do deputado Romoaldo tem um alcance social muito grande, pois a 'Lei Seca' é uma medida aprovada pela comunidade cuiabana como uma ação de maior credibilidade onde todos são abordados e responsabilizados independentes da classe social. E com a aprovação do projeto o ganho do estado é principalmente na área de saúde pública onde os acidentes de trânsito impactam grandemente o erário, com gastos hospitalares”, avaliou o comandante.
Assessoria/Caminho Político
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