Com a aprovação da emenda na ALMT, agora é necessária a sanção da iniciativa pelo governador Mauro Mendes, para que ela entre em vigor.
O Sindenergia-MT frisa que a eletricidade é insumo transversal a todos segmentos econômicos, indústria, agronegócio, comércio, de modo que qualquer redução de custo na conta de energia significa maior competitividade nos negócios.
“Em cada edição dos nossos Seminários trazemos palestrantes especialistas em assuntos relevantes do setor energético: como se tornar um consumidor livre, abertura de mercado, tarifa horária, portabilidade da conta de energia entre outros assuntos tratados, o que representa oportunidades para os consumidores obterem economia e planejarem melhor seus consumos. Na discussão deste Projeto de Lei estamos defendendo o direito de cada consumidor ser auto-produtor e optar pela geração através de uma fonte limpa e abundante. A votação traduz a importância da geração distribuída e a sensibilidade da Assembléia e do Governo, portanto, irá consolidar esse prazo de oito anos para que todos ganhem um pouco com esse acordo”, afirmou o presidente do Sindenergia-MT, Eduardo Oliveira.
O Sindenergia-MT e a ABSOLAR manterão diálogo com o Poder Executivo, com o apoio dos deputados estaduais e da ALMT, em prol da aprovação dessa importante emenda.
Para isso, o segmento lançou uma nova campanha, #aprovasolar, com o envolvimento dos profissionais, empresários e consumidores de energias renováveis do estado.
"A aprovação da emenda traz uma segurança jurídica necessária ao consumidor no sentido que ele tenha informações por qual período terá a isenção do ICMS sobre a energia injetada. Para a empresa e os investidores, cria-se uma ambiente favorável as energias renováveis para Mato Grosso. O estado hoje passa por uma dificuldade econômica com alto índice de desemprego e o setor de energias renováveis contribui com a economia gerando mais de 2.700 empregos, segmento este que está em crescimento, trazendo grandes investimentos para o estado. A energia solar faz parte da solução da economia mato-grossense", afirmou o diretor de GD e energias renováveis do Sindenergia-MT, Carlos Rocha.
Patricia Xavier / Caminho Político
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